sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

As Serpentes Aladas



As Serpentes Aladas, eu vou citar várias fontes históricas, primeiro a bíblia: Bíblia Serpente Alada
Isaías 14: 29 Não te alegres, tu, toda a Filístia, por estar quebrada a vara que te feria; porque da raiz da cobra sairá um basilisco, e o seu fruto será uma serpente ardente(bioluminescência), voadora.
Isaías 30: 6 Peso dos animais do sul. Para a terra de aflição e de angústia de onde vêm a leoa e o leão, a víbora, e a serpente ardente(bioluminescência), voadora) levarão às costas de jumentinhos as suas riquezas, e sobre as corcovas de camelos os seus tesouros, a um povo que de nada lhes aproveitará. 
Bíblia serpente ardente(bioluminescência)
Deuteronômio 8: 15 Que te guiou por aquele grande e terrível deserto de serpentes ardentes( bioluminescência), e de escorpiões, e de terra seca, em que não havia água; e tirou água para ti da rocha pederneira;
Números 21: 5 E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos fizestes subir do Egito para que morrêssemos neste deserto? Pois aqui nem pão nem água há; e a nossa alma tem fastio deste pão tão vil.
6 Então o Senhor mandou entre o povo serpentes ardentes(bioluminescência), que picaram o povo; e morreu muita gente em Israel.
7 Por isso o povo veio a Moisés, e disse: Havemos pecado, porquanto temos falado contra o Senhor e contra ti; ora ao Senhor que tire de nós estas serpentes. Então Moisés orou pelo povo.
8 E disse o Senhor a Moisés: Faze-te uma serpente ardente(bioluminescência), e põe-na sobre uma haste; e será que viverá todo o que, tendo sido picado, olhar para ela.
9 E Moisés fez uma serpente de metal, e pô-la sobre uma haste; e sucedia que, picando alguma serpente a alguém, quando esse olhava para a serpente de metal, vivia.
10 Então os filhos de Israel partiram, e alojaram-se em Obote.

Mais ou menos como teria sido a serpente alada em cima de uma haste

2 Reis 18: 1 E sucedeu que, no terceiro ano de Oséias, filho de Elá, rei de Israel, começou a reinar Ezequias, filho de Acaz, rei de Judá.
2 Tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar, e vinte e nove anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Abi, filha de Zacarias.
3 E fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizera Davi, seu pai.
4 Ele tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera; porquanto até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso, e lhe chamaram Neustã.
5 No Senhor Deus de Israel confiou, de maneira que depois dele não houve quem lhe fosse semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele.
6 Porque se chegou ao Senhor, não se apartou dele, e guardou os mandamentos que o Senhor tinha dado a Moisés.

João 3: 14 E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado;


As serpentes aladas podem ser chamadas de ardentes por causa da picada venenosa ter um efeito de ardência, por causa da toxina do veneno ou por emitir uma luz característica de um organismo vivo que apresenta a bioluminescência, que são animais que geram luz a partir de processos químicos.

Agora os historiadores: Como Heródoto, também conhecido como o pai da história, foi um grande historiador e geógrafo dos tempos antigos. Viveu entre 485 a.C e 425 a.C. Nasceu em Halicanarsso, que hoje é Bodrum, na Turquia. Heródoto foi criado pelo seu tio Pamiatis que lhe ofereceu uma boa educação e também muitas viagens pelo mundo antigo. A primeira foi ao Egito onde conheceu sobre sua origem, também conheceu a Líbia, Babilônia, Pérsia, Macedônia entre outras.


Revelou a história da invasão persa na Grécia. Foi o grande escritor da obra "Histórias", onde relata as guerras médicas entre gregos e persas, esta obra é classificada em 9 livros, que eram dedicados à nove musas, que segundo a mitologia grega eram responsáveis pela arte.
http://www.infoescola.com/biografias/herodoto/


Serpente Alada de Heródoto

LIVRO II EUTERPE página 168

LXXV — Há na Arábia, perto da cidade de Buto, um certo lugar para onde me dirigi, a fim de me informar sobre as serpentes aladas. Vi, logo à minha chegada, uma quantidade prodigiosa de ossos e de espinhas dessas serpentes. Esses ossos — grandes, médios e pequenos — estão espalhados por todos os lados. O local em que se encontram fica situado numa garganta apertada entre duas montanhas, de onde se abre vasta planície que confina com a do Egito. Dizem que as serpentes aladas voam da Arábia para o Egito assim que chega a Primavera, mas que as íbis, indo ao encontro delas no ponto de junção do desfiladeiro com a planície, impedem-nas de passar, matando-as. Os Árabes asseguram que é em reconhecimento desse serviço que os Egípcios têm grande veneração pela íbis, e os próprios Egípcios confirmam isso.

LXXVI — Há duas espécies de íbis. As da primeira espécie são do tamanho do francolim; a plumagem extremamente negra, as coxas como as do grou e o bico recurvo. São as que dão combate às serpentes. As da segunda espécie são mais comuns e freqüentemente encontradas. Parte da cabeça e todo o pescoço são desprovidos de penas; a plumagem é branca, exceto a da cabeça, da extremidade das asas e da cauda, que é muito negra. As coxas e o bico são semelhantes aos da outra espécie. As serpentes voadoras se parecem, no tipo, com as serpentes aquáticas; suas asas assemelham-se às dos morcegos, e, como estas, não têm penas. 2-Serpente Alada de Heródoto

LIVRO III  TÁLIA página: 278

CVII — Do lado do sul, a Arábia é o último dos países habitados. É também o único onde encontramos o incenso(9), a mirra, a canela, o cinamomo e o ládano. Os Árabes colhem esses produtos com muito trabalho, exceto a mirra. Para colher o incenso, queimam as árvores que produzem uma goma denominada estirace, vendida pelos Fenícios aos Gregos. Queimam essa goma, a fim de afugentar uma multidão de pequenas serpentes voadoras de várias espécies, que permanecem nas árvores. São as tais serpentes que voam em bandos para o Egito. Somente a fumaça do estirace é capaz de afastá-las do seu pouso habitual.

CVIII — Dizem os Árabes que todo o país estaria cheio dessas serpentes se não lhes acontecesse aquilo que sabemos acontecer às víboras. A Providência divina, na sua suprema sabedoria, determinou que todos os animais tímidos e que servem de alimento fossem muito fecundados para que o consumo deles feito não causasse o desaparecimento da espécie, e que, ao contrário, os animais nocivos e ferozes fossem muito menos prolíficos. A lebre encontra por toda parte inimigos; os outros animais, os pássaros, os homens, lhe fazem guerra; mas, em compensação, é extraordinariamente fecunda. É de todos os animais aquele cuja fêmea concebe já grávida, criando ao
Página: 278 a  279
mesmo tempo filhotes ainda muito tenros e outros já peludos. A leoa, ao contrário, um animal forte e feroz, só concebe uma vez na vida, e dá apenas uma cria, pois seu útero é expelido juntamente com o fruto. A razão disso está em que, quando o leãozinho começa a mexer-se no ventre materno, como possui garras mais aguçadas do que qualquer outro animal, vai dilacerando o útero daquela que o gera, até que, quando a leoa dá à luz não mais o possui.

CIX — Se as víboras e as serpentes voadoras da Arábia não morressem senão de morte natural, a existência se tornaria impossível para os homens; mas acontece que, quando o macho e a fêmea se unem no coito, esta, no momento do espasmo, agarra fortemente a garganta do companheiro, estrangulando-o e devorando-o em seguida. Assim perece o macho. A fêmea recebe, por sua vez, a punição: os filhotes, no momento de
nascer, roem-lhe o útero para abrir passagem, vingando, dessa maneira, a morte do pai. As outras serpentes, que não fazem absolutamente mal aos homens, põem ovos, dos quais vemos sair uma multidão de pequenas serpentes. Há, como ninguém ignora, víboras por toda a terra, mas só na Arábia se encontram serpentes aladas, motivo por que seu número é sempre pequeno em relação às outras.

CX — Mostramos como os Árabes colhem o incenso. Vejamos agora como obtêm a canela. Quando saem à sua procura, cobrem o corpo inteiro, e mesmo o rosto, exceto os olhos, com peles de boi e de cabra. A canela cresce em lagos pouco profundos, em torno dos quais pululam animais alados semelhantes aos morcegos. Esses animais são dotados de grande força e emitem gritos agudos. Os Árabes têm o cuidado de afugentá-los, protegendo os olhos contra sua terríveis picadas, e com essa precaução colhem a canela.
http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/historiaherodoto.pdf

E também o historiador Flávio Josefo (37-100 d.C.).
O historiador Josefo que viveu ainda no primeiro século, nascido em Jerusalém (nasceu no ano 37 ou 38,  conheceu a primitiva comunidade cristã e, como pertencente à nobreza sacerdotal judaica, ocupou-se criticamente dos seguidores de Jesus.  Também participou da guerra contra os romanos no ano 70, escreveu em seu livro Antiguidades Judaicas: O livro História dos Hebreus - Flávio Josefo, o qual relata sobre as Serpentes Aladas.

História dos Hebreus - Flávio Josefo

Serpentes Aladas, Flavio-Josefo - página 92

 - Livro Segundo da História dos Hebreus - Flávio Josefo: Página 7 do Capítulo 5: Esse excelente general, posto à frente do exército, logo se fez admirar pela sua prudência. Em vez de marchar ao longo do Nilo, atravessou pelo meio das terras, a fim de surpreender os inimigos, que jamais pensariam que ele os fosse alcançar por um caminho tão perigoso, devido à quantidade de serpentes de várias espécies que ali vivem: muitas delas não existem em nenhum outro lugar e não somente são temíveis pelo seu veneno, mas são horríveis de se ver, porque, tendo asas, atacam os homens elevando-se no ar, para se atirar sobre eles. Moisés, para precaver-se contra elas, mandou colocar em gaiolas algumas aves chamadas íbis, que são domesticadas, amigas do homem, e inimigas mortais das serpentes, sendo que estas as temem não menos que aos cervos. Nada mais direi sobre essas aves, porque não são desconhecidas aos gregos. Quando Moisés chegou com o seu exército a essa tão perigosa região, soltou os pássaros e passou assim sem perigo. Então surpreendeu os etíopes, deu-lhes combate e os dispersou, fazendo-os perder a esperança de se tornarem senhores do Egito. Mas tão grande vitória não reteve os seus intentos: entrou no país deles, tomou várias cidades, saqueou-as e fez grande mortandade. Tão gloriosos resultados reanimaram de tal modo a coragem dos egípcios que eles seriam capazes de tudo empreender sob o comando de tão excelente general. Os etíopes, ao contrário, só tinham diante dos olhos a imagem da escravidão e da morte.
 https://www.academia.edu/3529722/Hist%C3%B3ria_dos_Hebreus_-_Fl%C3%A1vio_Josefo

Os pássaros Íbis hoje em dia: https://www.google.com.br/search?q=p%C3%A1ssaro+%C3%ADbis&biw=1600&bih=841&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwjI4qa5zebJAhVIvZAKHUbJD5gQsAQIKw

https://www.google.com.br/search?q=passaros+ibis&biw=1600&bih=841&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwiug_KOzebJAhUJFpAKHYI9CdcQsAQIJg#tbm=isch&q=passaros+%C3%ADbis

ÍBIS-SAGRADO
O íbis é encontrado na Europa meridional, no norte da África, na América do sul e na Austrália. No antigo Egito era uma ave sagrada, criada nos templos e enterrada mumificada junto aos faraós. Thoth, o deus do tempo e do universo, era representado como tendo a cabeça de um íbis. Por que os egípcios cultuavam essa ave? Provavelmente, porque ela surgia na época da cheia anual do Nilo, a qual tornava possível a agricultura e assim a própria sobrevivência dos egípcios.

                                                            O deus Thoth
http://www.fascinioegito.sh06.com/ibis.htm
Hoje em dia, o íbis é caçado por sua carne e linda plumagem. Por isso, o íbis está quase extinto.

Geralmente essas aves habitam as proximidades de pântanos e lagos, onde encontram sua dieta preferida: rãs, vermes, peixes, répteis, inclusive cobras venenosas. Com seu bico longo e curvo, elas podem resolver os alagados à cata de alimento. O íbis careca prefere regiões secas e quentes do Oriente Próximo, alimentando-se de carne putrefata e insetos.
http://www.saudeanimal.com.br/ibis.htm

O pássaro íbis careca

O pássaro íbis



As Serpentes Aladas na Mitologia Egípcia

                                          A deusa Maat

Maet ou Maat é a deusa da Justiça e do Equilíbrio. É representada por uma mulher jovem portando em sua cabeça uma pluma. É irmã de Rá, o deus do Sol e esposa de Toth, o escriba dos deuses com cabeça de ibis.
 Com sua pena da verdade ela pesava as almas de todos que chegassem ao seu Salão de Julgamento subterrâneo. Ela colocava sua pluma na balança e no prato oposto o coração do falecido. Se os pratos ficassem em equilíbrio, o morto podia festejar com as divindades e os espíritos da morte. Entretanto, se o coração fosse mais pesado, ele era devolvido para Ammit (deus do Inferno, que é parte hipopótamo, parte leão, parte crocodilo) para ser devorado. Maat representava o mundo em equilíbrio; tudo aquilo que não era Maat era o caos, a massa confusa do nada. Era dever do faraó combater os inimigos de Kemet – país da terra negra ou Egito – a fim de garantir a ordem de Maat, ou seja, a continuação da civilização.





Para os egípcios, a pena simbolizava a justiça, de forma que representava o peso mais leve, no entanto, necessário para interferir no equilíbrio da balança.
E a serpente é um animal venerado pelos egípcios, porque simbolizava a proteção, a saúde e a sabedoria sendo portanto, considerado um talismã muito poderoso.
http://www.dicionariodesimbolos.com.br/simbolos-egipcios/

Bioluminescência: A bioluminescência é a emissão de luz fria e visível por organismos vivos. Ela ocorre em variados organismos (bactérias, fungos, algas, celenterados, moluscos, artrópodes, peixes), principalmente no ambiente marinho. No ambiente terrestre ela ocorre em fungos, anelíedeos, moluscos e principalmente nos insetos. Ela serve principalmente para finalidades de comunicação biológica.

A bioluminescência é gerada por reações químicas altamente exotérmicas, catalizadas enzimaticamente, nas quais a energia das ligações químicas de compostos orgânicos é convertida preferencialmente em luz visível.  Nestas reações, moléculas genericamente denominadas de luciferinas são oxidadas por oxigênio, produzindo moléculas eletrônicamente excitadas que decaem emitindo luz. Estas reações são catalizadas por enzimas chamadas de luciferases.

A bioluminescência constitui uma das assinaturas da vida, e por esta razão ela serve como um excelente bioindicador desde o nível molecular até o nível ambiental, e como excelente reagente bioanalítico e marcador celular e de expressão gênica.
http://www.biolum.ufscar.br/

https://www.google.com.br/search?q=p%C3%A1ssaro+%C3%ADbis&biw=1600&bih=841&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwjI4qa5zebJAhVIvZAKHUbJD5gQsAQIKw#tbm=isch&q=BIOLUMINESC%C3%8ANCIA+animais

https://www.google.com.br/search?q=p%C3%A1ssaro+%C3%ADbis&biw=1600&bih=841&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwjI4qa5zebJAhVIvZAKHUbJD5gQsAQIKw#tbm=isch&q=BIOLUMINESC%C3%8ANCIA+

Nota: Existem relatos de testemunhas oculares que viram  as Serpentes  Aladas na Ásia, Oceania, África, Europa, America do sul, America central e America do norte. Ou seja, praticamente em todo mundo, sendo retratadas nas artes de diferentes culturas pelo mundo, cultos religiosos: como objeto de adoração ou simplesmente sendo representado de alguma maneira como uma besta, dragão, basilisco, víbora, demônio, deus da sabedoria, serpente alada  ou outra coisa do tipo, tradições orais transmitida oralmente de uma geração para outra. As mensagens ou testemunhos são verbalmente transmitidas em discurso ou canção e tomaram a forma, por exemplo, de contos, provérbios, lendas mitológicas, histórias míticas e etc... Qual é a probabilidade de diferentes culturas pelo mundo inventar a mesma mentira, povos de culturas tão diferentes do mundo antigo do outro lado do mundo, relatar sobre as mesmas criaturas, e até mesmo tribos recém descoberta de algumas décadas ou de 2 a 3 séculos atrás, também fala sobre as mesmas criaturas. É algo a ser considerado, estudado e pesquisado. Todo animal que era classificado no mundo antigo como dragão, basilisco, víbora e serpente estava se referindo a um animal com características de um réptil, ou seja, se tratava de um réptil. Agora que entra a criptozoologia, a história está cheia de casos improváveis e coisas que parecem ter sido inventadas na mais delirante das imaginações, mas qualquer estudioso de arte ou química sabe como as coisas funcionam quando o assunto é criatividade: “nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”, como diria Lavoisier. Isso quer dizer que para tudo que existe metaforicamente, no campo da ficção e da fantasia, existe uma inspiração real. É claro que a inspiração pode ter pouquíssimo a ver com o produto final e acabar sendo quase irreconhecível. A criptozoologia é o estudo de espécies de animais lendários, mitológicas, hipotéticas ou avistadas por poucas pessoas. Inclui também o estudo de ocorrências de animais presumivelmente extintos. A criptozoologia aborda ainda os seus tópicos de um ponto de vista antropológico, procurando relacionar os mitos de várias culturas com animais extintos ou desconhecidos. O termo foi cunhado sobre as expressões cripto- (do grego kryptós, é, ón 'oculto') e zoologia (o ramo da Ciência que estuda os animais). Ou seja, Estudo de Animal Escondido. Já que dragão, basilisco, víbora e serpente é um tipo de réptil, então as serpentes aladas ou voadoras são os répteis alados ou voadores, e o que nós temos como répteis voadores:  Pterossauros, Pterodáctilo e o Pteranodonte, logo os antigos viram essas criaturas.

Criaturas mitológicas reais

Lobo Gigante
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lobo-pr%C3%A9-hist%C3%B3rico
Dragão de komodo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Drag%C3%A3o-de-komodo
Um ex animal mitológico: "unicórnio africano", Ocapi, fóssil vivo
Uma imagem esculpida de um animal que é metade zebra, metade girafa. Por muito tempo se pensou que era pura fantasia do artista. Chegou a ganhar um nome de brincadeira: "unicórnio africano". Quando se descobriu que era de verdade - em 1901, na República do Congo - o ocapi foi classificado como o parente mais próximo da girafa. Sua estranheza - tem corpo escuro, pescoço longo (não tanto quanto o da girafa) e pernas listradinhas em preto e branco - fez com que fosse adotado com símbolo oficial da Sociedade de Criptozoologia .
Logo após sua descoberta, jardins zoológicos sairam quase no tapa para tentar obter ocapis na natureza. Hoje, são apenas 20 mil existentes, todos habitantes do Congo. Dá vontade de levar um para casa, mas não pode: embora não estejam em perigo de extinção, são ameaçados devido á destruição do habitat e da caça furtiva
https://www.youtube.com/watch?v=QET3qwx0Orc
Durante uma missão no rio Mekong, no país Laos, capturaram em 1973 a lendária “Rainha dos Naga”, uma serpente mitológica que agia como guardiã das águas da região.
http://www.megacurioso.com.br/animais-sinistros/42310-conheca-o-gigante-monstro-do-mar-que-pode-sobreviver-quando-cortado-ao-meio.htm
http://www.wired.com/2014/03/absurd-creature-week-oarfish/


Evidências arqueológicas


Em 1945, Waldemar Julsrud, um residente de Acambaro, México que tinha experiência arqueológico, descoberto figuras de barro enterrado ao pé de El Toro Mountain. Eventualmente mais de 33.000 estatuetas de cerâmica e pedra foram encontrados! Estes vão desde arte detalhada, para instrumentos musicais finos, para aproximadamente em forma de representações de animais, de criaturas monstruosas. Há claras semelhanças com artefatos Chupicuaro Culturais  (de 800 aC a 200 dC) encontrados na área, uma cultura que Julsrud co-descoberto.

As figuras que representam répteis têm desconcertado particularmente alguns arqueólogos que examinaram a coleção. Algumas destas estatuetas assemelham-se a dinossauros e a pleiossauros. Mas visto que, segundo as teorias correntes, estas criaturas desapareceram há 65 milhões de anos, os antigos indios do México não poderiam saber a que elas se assemelhavam. Entrenda-se, pessoas de nossa época o saberiam, através de livros e filmes de ficção cientifica. Os monstros realmente são muito desconcertantes.
No entanto , um dos aspectos mais fantáticos de toda a coleção é a sua extraordinária variedade. Nenhuma duplicata entre mais de 30.000 peças! Algumas são semlhantes , mas não existem identicas. A imaginação aplicada na produção desses animais "pré-históricos", dessas estatuetas humanóides e de "mumias" , de centenas de grupos nos quais os
seres humanos e os animais desempenham um papel numa cena , é simplesmente fantástico. A lista dos diferentes tipos de objetos é longa

Tipos de objetos que se encontram na Coleção Julsrud:
Ceramica tarascana ( de tipo conhecido e classificado como ceramica indigena do México).
Pontas de lança e de flechas em obsidiana --- provavelmente tarascanas.
Dentes encontrados com as estatuetas --- identificados como sendo do Equus Conversidens OWen, um cavalo extinto do Pleisteceno.
Várias centenas de "vasos" --- não tarascanos --- de um material similar ao das estatuetas de répteis .
Uma coleção de máscaras.
Numerosos cachimbos --- dos quais muitos de modelo fantástico.
Grupos mostrando animais e homens representando cena de uma lenda ou relato.
Cabeça de ceramica --- não fazendo parte de uma estatua maior.
Serpentes enrodilhadas.
Estatuetas de mamíferos , muitas das quais representando animais do pleistoceno, tais como: rinoceronte lanudo ou peludo, tapir , tatu, lhamas extintos, etc.
Placas gravadas com desenhos de répteis e outros animais .
Objetos de ceramicas imitando casca de arvore --- mais frequentemente com desenhos ocultos na textura da casca.
Peixes e cavalos marinhos.
Grandes estátuas humanas de 60 a 120 cm de altura.
"Múmias" de 15 a 25 cm de altura , não se assemelhando às múmias egípcias .
Grandes cabeças de homens ou de animais.
Estatuetas talvez "maias".
Estatuetas sugerindo contatos com culturas oceanicas.
Serpentes ou dragões.
Alguns vasos de jade.
Estatuetas de répteis --- a categoria mais numerosa da coleção ( milhares) --- das quais muitas sugerem répteis do Mesozóico, mas com toda a evidencia, não os reproduzindo mais de milhares de objetos variados, que podem ser instrumentos de múmia etc., e muitos outros que não podemos classificar.
A teoria corrente, segundo a qual, os grandes répteis desapareceram há aproximadamente 65 milhões de anos atrás e que o homem é de origem mais recente, condena automáticamente, para a maioria dos cientistas, as estatuetas e as placas que mostram homens em companhia destas criaturas. E como estes indígenas teriam conhecido o rinoceronte peludo, os cavalos e os camelos americanos etc. que desapareceram no fim da era pleistocenica, cerca de 10.000 a 12.000 anos? Fora disto , esta coleção representa um conhecimento mais extenso e uma imaginação mais vasta, que todo o conhecimento anterior ao século XIX ou pouco antes. Numerosas culturas produziram obras de arte de uma qualidade e de uma imaginação maravilhosas , mas nenhuma civilização antiga produziu tantas coisas diferentes como a "cultura Julsrud" .

Fonte: http://arqbib.atspace.com/dino.html
http://www.sobrenatural.org/materia/detalhar/3979/estatuetas_de_acambaro/
http://www.genesispark.com/exhibits/evidence/historical/ancient/dinosaur/

Algumas imagens

Humanos (orientais?) com animais (filhotes?) de estimação





O Dimetrodon crescia até 4 metros de comprimento. Um ser humano com um dimetrodon










Diplodoco

Tricerátopo






O Triceratops nunca existiu, ele era uma versão adolescente de outro dinossauro

Cientistas estão afirmando que o dinossauro Triceratops – aquele de três chifres, sabe – era na verdade uma versão juvenil de um Torosaurus, o dinossauro de três chifres que você não conhece. Aparentemente, o crânio dos dinossauros podia mudar de forma.

Os cientistas John Scannella e Jack Horner acreditam que o Torosaurus e o Triceratops são da mesma espécie, na verdade. De acordo com eles, quando os Triceratops envelheciam, seus chifres ficavam mais parecidos com os do Torosaurus. Chifres curtos se tornavam longos, os em forma de serra ficavam lisos e por aí vai. Ambos sendo da mesma espécie explicaria a razão de nenhum fóssil jovem de Torosaurus ter sido encontrado até hoje.

A dupla diz que há uma transição clara entre um triceratops para um torosaurus com o envelhecimento do animal. Por exemplo, as espécime mais velha de triceratops mostra uma diluição acentuada no osso onde o torosaurus tinha buracos, sugerindo o processo de ficar fenestrado
http://gizmodo.uol.com.br/o-triceratops-nunca-existiu-ele-era-uma-versao-adolescente-de-outro-dinossauro/
https://www.newscientist.com/article/mg20727713-500-morphosaurs-how-shape-shifting-dinosaurs-deceived-us/
http://boingboing.net/2010/07/29/when-2-dinosaurs-bec.html



Torosaurus

O torossauro foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante o período Cretáceo. Media em torno de 7 metros de comprimento, 2,5 metros de altura e pesava de 4 a 8 toneladas.
http://www.smithsonianmag.com/science-nature/the-torosaurus-identity-crisis-continues-111952707/
http://noticias.terra.com.br/ciencia/pesquisa/triceratops-e-torossauro-eram-o-mesmo-dinossauro-diz-estudo,92f8ecafcd5ea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
http://www.avph.com.br/torossauro.htm
Os Dinossauros que Nunca Existiram

Pelo menos 50 espécies de dinossauros nunca existiram na realidade.
Esta é a forte suspeita lançada pelo paleontólogo John R. Horner, baseado nas identificações incorrectas de vários dinossauros, que entretanto já se vieram provar tratar-se, por exemplo, de indivíduos mais jovens e não de uma espécie distinta.
Tal como podemos observar actualmente em aves e outros animais, existem dramáticas diferenças entre um indivíduo juvenil e um adulto dentro da mesma espécie. Isso levou a uma incorrecta interpretação de vários fósseis encontrados e à descoberta de novas espécies de dinossauros que na verdade, não o eram.
Muitas das espécies podem enfrentar, assim, uma segunda grande extinção: o seu desaparecimento dos livros.

http://www.mundodosanimais.pt/animais-pre-historicos/dinossauros-que-nunca-existiram/
http://news.nationalgeographic.com/news/2009/10/091009-dinosaur-species-never-existed.html


DATAÇÃO DAS PEÇAS PELO CARBONO 14

 Fragmentos  de uma estatueta foram analisados pelo Laboratório De Datação através do Rádio-Carbono da Sociedade Isótopos, Inc., em Westwood, Nova Jersey, e constatou-se que a matéria orgânica presente nelas tinha cerca de 3500 anos. Testes adicionais efetuados nos laboratórios da Universidade da Pensilvânia, com rádio carbono e pelo método da termoluminescência de se datar cerâmica indicaram uma idade de cerca de 6,5 mil anos. Para dirimir dúvidas, algumas estátuas forem entregues para análise a peritos que não sabiam que proviam da coleção de Julsrud, e como resultado aventaram a possibilidade de serem reproduções modernas. Porém, quando foram informados de sua origem controversa,  estranhamente calaram-se.  Os restos de um cavalo da era do gelo (agora extinto), o esqueleto não fossilizados de um mamute lanoso, e uma série de antigos crânios humanos foram encontrados no mesmo local que os artefatos de cerâmica, validando a antiguidade do lugar (Hapgood, Charles, Mystery in Acambaro, 2000, p.82.). Dr. Ivan T. Sanderson foi surpreendido em 1955 para descobrir que não havia uma representação precisa de um Brachiosaurus, quase totalmente desconhecido para o público em geral naquele momento. O ponto é que é uma representação absolutamente perfeita de Braquiossauro, conhecido apenas da África Oriental e América do Norte. Há uma série de esboços dos esqueletos na literatura padrão, mas apenas um concretizados reconstrução que eu já vi. Isso é exatamente como ele. "(Hapgood, p. 85.)
http://www.genesispark.com/exhibits/evidence/historical/ancient/dinosaur/

Até aqueles que duvidavam da veracidade dos artefatos tiveram que engolir a língua diante das evidências. Em 1997, um programa chamado Jurassic Art fez uma matéria sobre Acambaro, apresentado por Neil Steede, presidente do Early Research Society West e da Sociedade Epigráfica Mexicana. O objetivo deles era um só: desmascarar a coleção, alegando serem fraudes fabricadas recentemente.

Eles enviaram duas amostras das cerâmicas de Julsrud (uma de um homem e outra de um dinossauro) para um laboratório particular de Carbono 14, e o resultado foi que a figura humana era de 2000 a.C e a do dinossauro de 500 a.C! Steede ficou embaraçado sem saber como explicar o fato de o Carbono 14 ter novamente provado que as estatuetas não eram falsificações, e teve que alegar que a estatueta humana tinha que ser aceita, mas o laboratório “errou” quanto à do dinossauro!

No mesmo ano, uma equipe japonesa foi ao local produzir um programa chamado “Os antigos viram os dinossauros?”. O apresentador japonês examinou a figura de uma estatueta e ficou admirado com o fato de ser parecida com uma figura no livro dos dinossauros japoneses, chamado amargasaurus cazaai. O narrador ficou perplexo ao constatar que os antigos deveriam mesmo ter visto os dinossauros há 4500 anos atrás, porque não tinha como imaginá-los vendo somente os esqueletos no solo. Ele disse que quando o homem moderno encontrou esqueletos de dinossauro, o tamanho dos dinossauros como o iguanodonte eram ridiculamente inexatos.

Iguanodonte na sua postura real com detalhes no dorso


Só tomaram conhecimento da forma natural do iguanodonte (quadrúpede) nos últimos anos, pois antes disso pensavam que ele vivia em posição ereta, com apenas as patas traseiras no solo. Mas os iguanodontes na coleção de Acambaro já eram quadrúpedes, e todos os demais tipos de dinossauros eram retratados com exatidão. Além disso, não havia a mínima chance de os antigos moradores de Acambaro retratarem perfeitamente os dinossauros tendo como ponto de partida somente os fósseis no solo. Os primeiros esqueletos de dinossauros só foram descobertos em pleno século XIX, e mesmo assim demorou para os paleontólogos modernos conseguirem reconstruir estes fósseis em conformidade à sua forma original, com a ajuda de todo o conhecimento e tecnologia de última geração.

Iguanodontes

Imagens do filme Dinosaur produzido pela Walt Disney no ano de 2000
















O Dr. Hennejon, médico em Guadalajara e Acambaro e que escavou durante os anos 1960-1955 afirmou que durante a década de 40 e até os primeiros anos da década de 50 nada era conhecido sobre os dinossauros no México. Não havia sequer livros, folhetos, desenhos, filmes ou qualquer informação sobre eles. O único esqueleto de dinossauro no México nos anos 40 era de um brontossauro próximo da estação ferroviária de Chupa, na Cidade do México. Para que os antigos habitantes de Acambaro retratassem milhares de dinossauros com tamanha perfeição e exatidão, eles tinham que ter visto as criaturas, da mesma forma que eles viam as outras coisas que eles também fabricavam.

Hoje, as estatuetas de Acambaro estão em exposição ao público no Museu Julsrud de Acambaro.
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.389350197918335.1073741850.293675800819109&type=1
https://www.google.com.br/search?q=estatueta+de+acambaro&biw=1600&bih=811&site=webhp&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwis6_r97v3JAhUJlJAKHTsGAB0QsAQIIQ#tbm=isch&q=estatuetas+de+acambaro
https://www.google.com.br/search?q=estatueta+de+acambaro&biw=1600&bih=811&site=webhp&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwis6_r97v3JAhUJlJAKHTsGAB0QsAQIIQ#tbm=isch&q=figurines+of+Acambaro


http://ateismorefutado.blogspot.com.br/2015/04/evidencias-da-coexistencia-de-humanos-e.html

Como se imaginava que era o Iguanodonte



O culto de um deus maia Quetzalcóatl (de quetzal, nome comum do Pharomachrus mocinno, e cóatl, serpente) serpente emplumada foi rastreada todo o caminho de volta para o século I aC. A crença generalizada na serpente alada, incluindo a cultura asteca, levou mesmo alguns estudiosos evolucionários a especular se ele poderia ter sido baseado em um animal real nas Américas. "Uma antiga escultura em relevo maia de um pássaro peculiar com características de réptil foi descoberto em Totonacapan, na seção nordeste de Veracruz, México. José Diaz Bolio, um mexicano arqueólogo jornalista responsável pela descoberta, diz que não há provas de que a escultura serpente pássaro, localizado nas ruínas de Tajín, não é meramente o produto de fantasias da mente dos maias de voos de criaturas aladas, mas uma representação realista de um animal que viveu durante o período dos antigos maias de 1.000 a 5.000 anos atrás. Se de fato esses pássaros serpente foram contemporâneos com a antiga cultura maia, a escultura do relevo representa uma raridade evolutiva surpreendente. Os animais com tais características se acredita ter desaparecido a 130 milhões de anos atrás. " (Anonymous, “Serpent-Bird of the Mayans,” Science Digest, vol. 64, Nov., 1968, p. 1.) A foto abaixo é uma foto (photo credit – National Geographic) de apenas uma forma de réptil voador tal. Os detalhes do que parece ser um Pteranodonte um tipo de pterossauro, são muito realistas as características mostrada pelo artista Maya, incluindo a cabeça com uma crista, o grande olho,a ala de couro, a asa e as garras. Não está claro se a figura Maya é um caçador que leva a criatura para casa como em um dia de caça ou se é um casaco.

http://www.genesispark.com/exhibits/evidence/historical/ancient/pterosaur/

Como nós vemos não se trata de um animal fossilizado e sim um animal não fossilizado, que pelo visto deu até para fazer um casaco.

Pteranodon ou Pteranodonte

O pteranodonte foi um réptil pré-histórico voador da ordem Pterosauria, que viveu no fim do período Cretáceo, na região da atual América do Norte. Foi um dos maiores pterossauros que existiram, com cerca de 7,5 m de envergadura









Relatos das Serpentes Aladas

Alaska (sudeste dos Estados Unidos)

Reconstrução de como teria sido encontrado os ossos do chamado pássaro trovão

O folclore da tribo dos índios sioux conta de uma expedição dos guerreiros da tribo que estavam caçando durante uma tempestade. Eles viram uma enorme criatura como um pássaro voador ser atingido por um raio e cair na terra. Depois de muitos dias de procura, acharam o que tinha sobrado da criatura. Ela possuía grandes garras nos pés e nas asas, e o bico era longo e afiado. Havia uma crista de osso na cabeça, e possuía uma envergadura de seis metros de comprimento. A descrição combina perfeitamente com o pteranodon. Os índios nunca tinham visto uma ave semelhante. Eles o chamaram de pássaro trovão (também chamado de Thunderbird), e tem estado presente em contos indígenas desde aquele tempo. E após o ocorrido os índios sioux fizeram varas de orações indianas para marca o ocorrido, com o formato da cabeça de um pteranodonte



Diversas tribos americanas compartilham relatos da existência dos pássaros trovão, embora cada uma os chame por um nome diferente. Os lokotas os chamam de Wakinyan, os kwakiutl os chamam de Hohoq, os nootkas os chamam de Kw-Uhnx-Wa, os índios Miami os chamavam de Piasa (devorador de homens), e assim por diante. Os índios Ojibway inclusive contam que o pássaro trovão certa vez lutou com uma serpente (réptil) dos mares chamada Mishipishu, e o Thunderbird matou o monstro marinho, levando embora com as suas garras o que restou do réptil. Algumas tribos americanas descrevem o pássaro trovão como sendo um grande pássaro de penas como o Argentavis (um pássaro de grande porte, pré-histórico e extinto), até a bíblia tem um relato sobre um grande pássaro, o pássaro Ziz: 2 Crônicas 20: 16 Amanhã descereis contra eles; eis que sobem pela ladeira de Ziz, e os achareis no fim do vale, diante do deserto de Jeruel. Ziz (Hebraico: זיז), na história judaica, fala de uma ave gigante, tão grande que bloqueia a luz do sol com a envergadura das suas asas. É considerado como uma  das criaturas monstruosas da bíblia, sendo elas o Behemoth, Leviatã e o Ziz são motivos tradicionais de decoração no artesanato judaico.
  já em outras tribos americanas, descrevem como sendo um tipo pássaro sem penas com asas de morcego.

Arizona (sudoeste dos EUA)

26 de abril de 1890 Tombstone Epitaph



De acordo com o artigo, dois fazendeiros estavam andando no deserto entre Whetstone, Arizona, e as montanhas de Huachuca no final de abril de 1890, quando se deparou com um "monstro alado se assemelha a um enorme jacaré com uma cauda extremamente alongado e um imenso par de asas . " A criatura parecia exausto e só podia voar curtas distâncias. Os fazendeiros, armados com rifles Winchester, perseguiu a criatura para diversas milhas, finalmente, chegar perto o suficiente para disparar sobre ele eo envolveram. A criatura virou-se sobre os homens, mas como ele estava exausto, eles foram capazes de manter-se fora de seu caminho. Eles atiraram o monstro novamente, ferindo mortalmente ele. Após uma análise, eles descobriram que era noventa e dois pés de comprimento com um diâmetro de até cinqüenta polegadas. Ele tinha dois pés, localizado a uma curta distância à frente, onde as asas foram unidos ao corpo. O bico era cerca de oito pés de comprimento, com dentes fortes e afiados.

Os olhos eram tão grandes como pratos de jantar e se projetava da cabeça. As asas medido setenta e oito pés, fazendo com que o comprimento total de ponta a ponta cerca de cento e sessenta pés. As asas eram compostas por uma membrana de espessura, quase translúcida. As asas e corpo eram sem pêlos e penas . Os homens cortaram uma pequena porção da ponta de uma asa e levou-o para casa com eles. Um homem, em seguida, entrou em Tombstone a fazer os preparativos para a pele da criatura.

O artigo afirma que envergadura da criatura foi de 160 pés. Em comparação, Queztalcoatlus, o maior pterossauro conhecido, tinha uma envergadura de 36 a 39 pés, menos de um quinto do monstro voador Tombstone. Ou seja, o artigo usa hipérbole, figura de linguagem que consiste em exagerar uma expressão afim de impressionar o interlocutor.

Imagens de pterossauros

Cientistas acham no Brasil o maior pterossauro do hemisfério Sul


Quetzalcoatlus





O Quetzalcoatlus foi um pterossauro que viveu na América do Norte, durante o Cretáceo Superior (84-65 milhões de anos). O seu nome deriva do deus asteca Quetzalcoatl, uma serpente alada. O Quetzalcoatlus pertencia à família Azhdarchidae, de pterossauros sem dentes, e foi o maior animal alado da história geológica da Terra, com cerca de 15 metros de envergadura alar para um peso de 200 quilogramas. Outra característica deste animal era o longo pescoço.

Os primeiros fósseis de Quetzalcoatlus foram descobertos no Texas por Douglas A. Lawson, em formações cretácicas. Até então, o recorde de envergadura para um animal alado pertencia ao Pteranodonte, outro pterossauro, com cerca de 10 metros. O Quetzalcoatlus veio aumentar este valor. Outros fósseis encontrados, do mesmo género, sugerem envergaduras ainda maiores, na ordem dos 18 metros, mas estes não se encontram bem preservados e a comunidade científica permanece cética quanto a estes valores.

Mas como o relato do Arizona EUA usa hipérbole, figura de linguagem que consiste em exagerar uma expressão afim de impressionar o interlocutor. Então pode ser tanto um Quetzalcoatlus de 10 a 15 metros de envergadura como também um Pteranodonte de 6 a 7 metros de envergadura.

Venezuela

Dr. Kent Hovind


Relato segundo o Dr. Kent Hovind

Um missionário da Venezuela veio a mim há alguns meses, em novembro de 1998. Seu nome é Adam Hutchison. Ele disse: "Sr. Hovind, eu sou um missionário na Venezuela. Os nativos em nossa área continuar falando sobre este animal que eles estão morrendo de medo. De um animal voador grande. Eles mataram um deles cerca de 30 anos atrás "Aqui está a história que ele me disse:". Há um morcego gigante que tiveram grande temor. Dizia-se emborcar canoas e até mesmo levar consigo índios! "Adam me disse que," índios, aterrorizada com este grande "morcego" tinha enviado seus homens mais corajosos para a cabeça do rio onde mataram a criatura cerca de 30 anos atrás e enterraram -lo perto do rio Muwada. (Muwada significa morcego esterco em sua língua) Quando Clint (outro missionário) mostrou os índios uma imagem de um Pteranodonte seus olhos ficaram tão grandes como pires e eles disseram: "Esse é o morcego!" Eles identificaram positivamente este dinossauro "extinto" como o morcego que viveu apenas algumas milhas de sua aldeia. Ainda hoje os índios não vai pescar ou beber do rio por medo desta criatura. "Aqui está o número de telefone de Adam 615-612-2586, você pode chamá-lo e falar com ele sobre isso. Ele é um missionário da Venezuela que prega para nativos que vivem em matas fechadas a floresta adentro

Agora outros relatos recentes: O "kongamato" da África, Criptozoologia Evidência

No meio do mato do leste da África central, vive, uma criatura voadora bico chamado kongamato. Este animal fascinante recebeu pela primeira vez a atenção generalizada quando o explorador Frank Welland descreveu em seu livro 1932  Em Witchbound África. O kongamato ("overwhelmer de barcos"), é descrito como uma criatura grande, avermelhado com asas de couro, desprovida de penas. Testemunhas oculares que são mostradas uma ilustração do pterodáctilo decidiu por unanimidade esta identificação do kongamato. "A evidência para o pterodáctilo é que os nativos podem descrever com tanta precisão, espontaneamente, e que todos eles concordam com isso. Há um suporte negativo também no fato de que eles disseram que não poderia identificar qualquer outro dos monstros pré-históricos que eu mostrei a eles ... Os nativos consideram que não é para ser uma coisa antinatural como um  mulombe  (demônio) apenas uma coisa muito terrível, como um leão devorador de homens ou um elefante desonesto, mas infinitamente pior ... Já mencionei o pântano Jiundu (noroeste da Zâmbia) como um dos refúgios de renome do  kongamato, e devo dizer que o lugar em si é exatamente o tipo de lugar em que pode existir um tal réptil, se é possível em qualquer lugar. " (Welland, 1932, pp. 238, 240.)

"As pessoas Kaonde da Província da Zâmbia (Norte Ocidental) são utilizados para transportar os encantos chamados" Muchi wa kongamato "para protegê-los em determinados cruzamentos do rio do kongamato" ... A criatura foi descrito pelo Kaonde de idade como um lagarto enorme vermelho com asas membranosas, como um morcego se espalhando cinco ou mais pés, e com os dentes em seu enorme bico. Na década de 1920, Headman Kanyinga da área de Jiwundu Pântano perto da fronteira do Zaire instantaneamente identificado como kongamato uma imagem de um pterodáctilo ... No entanto, como recentemente, em 1958, o jornalista científico Maurice Burton escreveu no Illustrated London News, em 1958, que tinha havido vários relatórios na África de uma criatura com características semelhante ao do pterodáctilo, com especulações de que os pântanos Bangweulu pode ser um dos seus habitats. Ele ressaltou que, ao largo da costa da África, o celacanto, foi encontrado num mar profundo, que é contemporâneo do pterodáctilo, tinha sido capturado pelo pescador ... "(Hobson, Dick,  Tales of Zambia, 1996, p. 149.)

Pterodáctilo







1,5 metros de envergadura

O bico de Pterodactylus foi em linha reta e não curvo como tantos outros pterossauros. O número de dentes também pode ser usado para estabelecer a idade dos indivíduos com espécimes mais jovens tendo em torno de apenas quinze dentes, enquanto os espécimes maiores e mais velhos têm mais perto de noventa e correu por todo o comprimento de ambas as maxilas. Os dentes são também maior para as pontas das maxilas, possivelmente, para ajudar a facilitar a captura presa, e em amostras mais velhas, são proporcionalmente mais estreita do que a sua parentes mais jovens. 

"Embora dragões caíram completamente fora de todos os trabalhos modernos sobre história natural, eles ainda foram conservados e considerada bastante ortodoxa até um pouco antes da época de Cuvier; ... Por exemplo, Pigafetta, em um relatório do reino do Congo (The Harleian Collections of Travels, vol. ii, 1745, p. 457.)" se reuniram fora dos discursos do Sr. E. Lopes, um Português, "falar da província de Bemba, que ele define como" na costa do mar do rio Ambrize, até o rio Coanza em direção ao sul ", diz sobre serpentes, "Existem também algumas outras criaturas que, sendo tão grande como carneiros, têm asas como dragões, com caudas longas, e as rachaduras longas, e várias fileiras de dentes, e se alimentam de carne crua. Sua cor é azul e verde, sua pele pintada como escamas, e eles têm dois pés mas não mais. Os negros pagãos adoravam-los como deuses, e até hoje você pode ver os mergulhadores dos que são mantidos por uma maravilha. E porque eles são muito raros, os principais senhores lá curiosamente preservá-los, e sofrer as pessoas a adorá-los, que encaminha grandemente para os seus lucros em razão dos presentes e oferendas que as pessoas oferecem-lhes. " E John Barbot, Agente Geral da Sociedade Real da África, em sua descrição das costas do sul da Guiné, (Churchill, Collections of Voyages, 1746, p. 213.), afirma: "Alguns negros que me assegurar ... há serpentes aladas ou dragões alados que têm uma cauda bifurcada e uma boca larga prodigiosa, cheia de dentes afiados, extremamente pernicioso para a humanidade, e mais particularmente a crianças pequenas. Ele a descreve como tendo dois pés armados com garras, e duas orelhas, com cinco tubérculos proeminentes e bem visíveis na parte traseira. O conjunto foi ornamentada com escamas verdes e escuras. Acima, ele deu asas a caber para o vôo, e teve uma longa e flexível cauda, ​​colorida com escamas amareladas, com brilho na barriga e garganta. A boca foi fornecido com dentes afiados, a parte inferior da cabeça, em direção às orelhas, era mesmo, a pupila do olho roxo, com um tawny circundante, e as narinas estavam em número de dois, e aberto. " (Gould, Charles, Mythical Monsters, W.H. Allen & Co., London, 1886, pp 201-202.)

Alguns répteis voadores que se encaixa na descrição

Rhamphorhynchoidea







Campylognathoides






Dimorphodontidae



Eudimorphodon



Surdo


Dr. JLB Smith (famoso por sua investigação sobre o fóssil vivo, o celacanto) escreveu em seu livro 1956 Old Fourlegs sobre dragões voadores que viveram perto do Monte Kilimanjaro, na Tanzânia. "... Um homem tinha visto tal criatura em voo por perto à noite. Eu não vi e também não vou contesta, pelo menos, a possibilidade de que alguma tal criatura ainda pode existir. " (Smith, J.L.B., Old Fourlegs, 1956, pp. 108-109.) Com efeito, uma guarda florestal chamado A. Blaney Percival estacionados no Quénia observou "... o Kitui Wakamba dizer de uma enorme besta voadora que desce do Monte Quênia durante a noite; eles só viram-no contra o céu, mas eles têm visto suas trilhas; mas, eles têm mostrado estas criaturas para um homem branco, dizendo, que ele não conseguiria seguir os rastros, que revela os dois pés, e uma cauda aparentemente pesado. " Percival, A Game Warden on Safari, London, 1928, p. 241.) No Quênia, a mesma criatura é chamada de "Batamzinga."

Uma conta muito credível foi descrita em 1956 pelo engenheiro JPF Brown perto do Lago Bangweulu, Zâmbia e relatado em 02 de abril de 1957  Rodésia Herald. Brown estava dirigindo de volta para Salisbury de uma visita a Kasenga no Zaire. Ele parou em um local chamado de Forte Rosebery, apenas a oeste do Lago Bangweulu para obter a sua cantina do tronco. Era cerca de 18:00 quando viu duas criaturas voando devagar e silenciosamente diretamente acima. Ele observou que eles pareciam pré-históricos, com uma longa cauda e cabeça estreita. Ele estimou uma envergadura de cerca de 3 a 3 1/2 pés. Um deles abriu a sua boca na qual ele viu um grande número de dentes pontudos. Outros relatórios de tais criaturas voadoras estranhas vêm da tribo Awemba que afirma que eles vivem em cavernas em precipícios perto da fonte do grande rio Zambeze. Em 1957, em um hospital em Fort Rosebery (o mesmo local JPF Brown tinha informado ter visto criaturas voadoras estranhas um ano antes) um paciente entrou com um ferimento grave no peito. O médico perguntou-lhe o que tinha acontecido e o nativo reivindicou que um grande pássaro o tinha atacado nos pântanos Bangweulu. Quando perguntado a esboçar o pássaro, o nativo desenhou um retrato de uma criatura que se assemelhou a um pterossauro. Em 2010, a Genesis Parque uma equipe montada para uma viagem exploratória a floresta adentro no pântano Bangweulu. Pescador da Zâmbia foram entrevistados e vigílias toda a noite foram realizados. Mas nenhuma evidência definitiva para a existência do kongamato foi obtido.

Para o oeste dos Camarões, os nativos descrever, uma criatura morcego noturno chamado Olitau. Provavelmente o mesmo que o kongamato, esta criatura foi observado por uma equipe de exploração sob Ivan Sanderson em 1932. Ele desenhou um esboço do episódio (à cima). Relatórios modernas do Kongomato continuar a vir à tona. Em 1998, Steve Romandi-Menya, um estudante de intercâmbio queniano vivendo em Louisiana, declarou que o Kongomato ainda é conhecido para as pessoas que vivem no mato em seu país. As criaturas são ditas que se alimentar de carne humana em decomposição, desenterrar corpos se eles não estão enterrados a uma profundidade suficiente.

Em 1942, o Capitão Charles RS Pitman escreveu um volume de quase 300 páginas descrever a fauna de Uganda e regiões vizinhas em grande detalhe. Ele registra que os nativos tem medo supersticioso de olhar sobre o dendrohyrax choro durante a noite para que não morram (mesmo que eles não tinham medo de capturar o animal à luz do dia). Ele, então, discute um outro animal que os nativos descrito. "Quando em Rodésia do Norte, ouvi de um animal mítico, acusado de ter um atributo semelhante mortífero, que me intrigou consideravelmente. Foi dito a assombrar anteriormente, e talvez ainda a assombrar, uma região densa floresta pantanosa no bairro das fronteiras de Angola e do Congo. Ao olhar para ela também é a morte. Mas a característica mais surpreendente deste mistério sobre a besta é a sua identidade sugerida como uma criatura alada semelhante a um morcego em uma escala gigantesca estranhamente reminiscente do pterodáctilo pré-histórico. De onde vem o primitivo Africano derivar de uma idéia tão fantástica? " (Pitman, C.R.S, A Game Warden Takes Stock, 1942, pp. 202-203.)

O "Ropen" de Papua Nova Guiné, Criptozoologia Evidência

Logo após a Segunda Guerra Mundial, como missionários ocidentais começaram a penetrar nas selvas profundas e ilhas remotas de Papua Nova Guiné, histórias de uma criatura voadora chamada Ropen ("demônio voador") começaram a ser relatados. Duane Hodgkinson estava estacionado a leste de Lae, perto Finschaven, PNG como parte da cavalaria do Exército em 1944. Cerca de meio dia, em agosto ele estava andando por uma trilha através de uma clareira na floresta, quando foi surpreendido por um crashing na escova. Enquanto ele observava uma grande criatura pássaro como o pteranodonte levantou-se do chão, circulou e voou para longe. Hodgkinson, um piloto, estimou a envergadura de cerca de 20 pés. Ele lembra claramente a coloração cinza escuro, pescoço longo serpentina, bico, crista e cabeça distinta. Descrito como uma criatura noturna, o Ropen possui duas asas de couro, como a de um  morcego, uma longa cauda com uma flange na extremidade, um bico cheio de dentes e garras afiadas. Um mapa do mar intrigante datado de 1595 adverte marinheiros tomar cuidado com uma variedade de "monstros marinhos". Descreve duas criaturas voadoras (veja abaixo à direita) com um longo pescoço, cristas na cabeça, asas com nervuras e caudas fantásticas (dividida em duas partes no final como uma nadadeira ) voando acima das ilhas de Nova Guiné. Um é ainda mostrado como tendo solavancos dérmicas. (Sweeney, James B., A Pictorial History of Sea Monsters, 1972, p. 42.)


PNG monstro de uma carta do mar 1595
Duas espécies parecem persistir em PNG. O menor pterossauro Acredita-se que habitam as cavernas que pontilham as ilhas de Rambunzo no arquipélago de Bismarck. Relatórios parecem se encaixar com o Rhamphorhynchus presumidamente extinto, um pterossauro com uma envergadura de 3 a 4 pés. Como o Kongomato na Zâmbia, o Ropen é dito ter um gosto por carne humana em decomposição e foi até assediados em encontros funerários de nativos com missionários ocidentais presentes. Carl E. Baugh da Creation Evidence Museum conduzido uma expedição para Manus. Com missionário Jim Blume, ele observou uma das criaturas através de um escopo monocular a noite e tirou uma foto de uma impressão estranha na areia na manhã seguinte. Em 1987, Tyson Hughes, um missionário Inglês, começou um contrato de 18 meses para ajudar a tribo das Molucas de Ceram Island, Indonésia para desenvolver explorações agrícolas eficientes. Tyson ouviu histórias sobre uma criatura terrível chamado o Orang-bati ("homens com asas de morcego") que possui enormes asas de couro como a de um morcego e viver nas cavernas do Monte Kairatu, um vulcão extinto, situado no centro da ilha. Provável que esta criatura é semelhante ao Ropen de PNG adjacente. Histórias do povo de Sunda, Indonésia contar da Jurik, um dragão voador cujo perfil é iluminado pode ser visto no céu noturno. (Knappert, J. Pacific Mythology: An Encyclopedia of Myth and Legend, 1995.)

Em outubro de 2004, Genesis Parque equipe realizou uma viagem de três semanas para a ilha Siassi remoto ao largo da costa ocidental de Papua Nova Guiné, um pouco ao sul da ilha grupo Manus. O objetivo era caminhar para o interior montanhoso da Siassi para acompanhamento de relatórios intrigantes recebeu de comunidades costeiras no sul da ilha. Dezenas de entrevistas foram realizadas e a credibilidade das testemunhas foi cuidadosamente testado pelo uso de perfis de preto e branco. Depois de cotejar cuidadosamente as dezenas de entrevistas, um desenho composto (à cima) das características mais prováveis ​​possuídas pelo Ropen foi montado. (Modificado de DK imagens de Inglaterra depois de ser adquiridos. Clique para ampliar.) A criatura parece assemelhar-se o pterossauro pteranodonte, com a adição de uma crista cabeça e solavancos dérmicas. No entanto, o animal é dito ter uma envergadura 15 a 20 pés.

2006 PNG Expedição foto (tomada por Paul Nation)
A coisa mais notável sobre a Ropen é que é dito para exibir um brilho bioluminescente.  Na quarta-feira, 27 de outubro um grande, brilho amarelado aproximadamente 20-25% do tamanho da lua cheia foi observada a voando atrás de um dos picos vulcânicos. A luz não deixou nenhuma pista e é brilharam em torno das bordas. Todo o avistamento durou apenas alguns segundos, como a luz riscou o horizonte e atrás Mt. Tolou. Esculturas intrigantes feitos por um artesão desconhecido foram fotografados (à baixo).

A estátua mostra um homem de medicina com uma criatura reptiliana sobre seus ombros. As criaturas exibir uma orelha de lagarto, língua bifurcada(língua de cobra), pescoço alongado como de uma cobra, bico raso, asas de membrana escamosa, colisões dérmicos presente nas costas, pés de pato, e uma cauda longa (em um caso que está sendo engolido por um crocodilo). No outono de 2006, uma expedição de seguimento obteve a primeira fotografia de uma luz Ropen como várias criaturas foram observados voando sobre um cume na noite.

As semelhanças entre as várias linhas independentes de evidência produzir um argumento poderoso para pterossauros morando em Papua Nova Guiné. Avistamento de um piloto missionário, um mapa antigo, o testemunho de um veterano da Segunda Guerra Mundial americana, a escultura de um nativo Highland PNG, dezenas de relatos de testemunhas oculares de Umboi e as ilhas Manus se combinam para fazer um caso forte! Para obter mais informações, consulte a completa, página de expedilções.
Ropen expedição para Umboi ISLAND, PNG: http://www.genesispark.com/essays/fiery-serpent/   
Mais relatos de Serpentes Aladas: 

Ainda hoje alguns animais são chamados de dragões, por ter características de um dragão segundo as antigas descrição de como era um dragão. Como eu falei  anteriormente, todo animal que era classificado no mundo antigo como dragão, basilisco, víbora e serpente estava se referindo a um tipo de animal com características de um réptil, ou seja, se tratava de um réptil, mas a exceções, pode ser apenas pequenas características de um dragão. Podendo ser tanto um peixe, um inseto, um réptil ou um outro animal com pequenas características de um dragão.

Os dez incríveis dragões de verdade BBC 

Dragão de Komodo


Se para você, dragões são répteis gigantes com uma mordida fatal, o dragão de Komodo (Varanus komodensis) é o ser vivo que mais chega perto dessa descrição.
Com até 3 metros de comprimento e pesando até 70 quilos, trata-se do maior lagarto do mundo.
Ele não solta fogo, mas pode matar porcos, veados e até búfalos com o que sai de sua boca. Em 2009, cientistas descobriram que o animal tem uma saliva altamente venenosa que encharca as feridas que ele inflige com seus dentes afiados.
O réptil foi batizado de dragão pelo aventureiro americano W. Douglas Burden, que partiu para as Pequenas Ilhas da Sonda, na Indonésia, em busca de lagartos gigantes e se deparou com esta temível criatura.

"Cobra-dragão"


Nativa da Indonésia e da Malásia, mas também avistada na Tailândia e em Mianmar, esta misteriosa espécie (Xenodermus javanicus) foi assim chamada por causa de suas escamas.
Xenodermus significa "pele estranha" e se refere às fileiras de escamas rugosas e negras que correm como cordilheiras pelo corpo da serpente.
Uma cobra como esta chega a medir 60 centímetros, e as fêmeas são ligeiramente maiores que os machos. Ela tem hábitos noturnos e se alimenta essencialmente de sapos.

Dragão-barbudo


O dragão-barbudo (do gênero Pogona) é um dos animais de estimação mais populares em todo o mundo. As oito espécies do gênero vêm todas da Austrália Central.
Esses lagartos estufam suas gargantas para criar um imponente semi-círculo cheio de escamas pontiagudas. Essa "barba" se torna negra durante o acasalamento e em momentos de estresse.
Em 2014, cientistas descobriram que o dragão-barbudo também muda de tonalidade de acordo com seu ritmo circadiano: ele começa o dia mais escuro e vai ficando mais claro progressivamente, adotando uma cor creme à noite.
Essas mudanças o ajudam a absorver calor durante o dia e a se manter aquecido à noite.

Lacraia-dragão rosa-choque


As lacraias ficam no espectro de menor porte da escala de dragões da vida real.
Podem ser encontradas em todo o Sudeste Asiático, e foram batizadas como dragões por causa de suas elaboradas protusões pontudas que servem para proteger suas inúmeras patas.
Uma das espécies mais surpreendentes foi a lacraia-dragão rosa-choque (Desmoxytes purpurosea), descoberta em 2007 vivendo em uma caverna de calcário, entre serrapilheiras, na Tailândia.
Com 3 centímetros de comprimento, é uma das maiores lacraias-dragão do mundo. Além da cor berrante, sua principal característica é exalar um cheiro de amêndoas – o que significa que elas produzem o altamente tóxico cianureto de hidrogênio em suas glândulas.
Outras espécies de lacraias-dragão também foram encontradas recentemente no Laos, nas Filipinas e no sul da China.

Dragão-voador


Aqueles que acreditam que dragões deveriam voar vão ficar contentes em saber da existência do gênero Draco. Trata-se de um grupo de répteis que pode genuinamente planar no ar, ele vive nas florestas tropicais do Sudeste Asiático.
Assim como muitas asas de avião são construídas com suportes e uma membrana estendida entre eles, o dragão-voador tem algumas costelas alongadas que apoiam uma aba de pele, chamada patágio.
A estrutura os permite planar por cerca de 8 metros entre uma árvore e outra. A cauda fina e esguia do animal atua como leme.
Graças a músculos especializados, os dragões podem armar as asas ou encolhê-las ao longo do corpo.

Libélula gigante


Chamadas de dragonfly ("mosca-dragão") em inglês, as libélulas são encontradas em todos os continentes, exceto na Antártida, e são representadas por cerca de 5 mil espécies.
O maior desse grupo de insetos é a Petalura ingentissima, encontrada em Queensland, na Austrália.
Essas libélulas de listras pretas e amarelas vivem perto de riachos da floresta tropical. Medem 12 centímetros de comprimento, e suas asas têm 16 centímetros de envergadura.
Acredita-se que seja a mais antiga libélula do mundo, com fósseis datados no período jurássico. Ou seja, é um "fóssil vivo"
Especialistas no folclore ocidental acreditam que o inseto foi batizado como "dragão" por causa de suas manobras acrobáticas aéreas, que os europeus da Idade Média pensavam ser obra do Diabo.

Peixe-mandarim


Histórias de dragões não se restringem à terra e aos céus. Na mitologia asiática, os dragões são frequentemente associados com a água, e há muitas criaturas marinhas batizadas em homenagem a eles.
Uma das espécies mais atraentes é o peixe-mandarim, animal tropical encontrado na intersecção dos Oceanos Índico e Pacífico.
Estes "pequenos dragões", da família Callionymidae, são assim chamados por causa de sua grande barbatana dorsal, que lembram asas articuladas.
O peixe-mandarim exibe uma mistura psicodélica de um azul eletrizante com um laranja vibrante para se disfarçar bem em seu habitat, os corais do Pacífico.
Em 2013, cientistas descobriram que este animal tem células pigmentosas que podem brilhar em azul ou em vermelho.
Para se proteger dos predadores, o peixe-mandarin secreta uma toxina no denso muco que cobre seu corpo, algo típico de outras espécies da família.

Peixe-dragão negro


O peixe-dragão negro (Idiacanthus atlanticus) se parece com os vilões mais assustadores dos contos de fadas, com seu corpo preto e esguio e seus terríveis dentes pontiagudos.
É uma espécie de águas profundas e pode ser encontrado até 2 mil metros abaixo da superfície do Oceano Atlântico. Está incrivelmente adaptado ao escuro, ao frio e à alta pressão encontrados nessa profundidade.
O animal se alimenta de invertebrados marinhos e de outros peixes. Para atrair as presas, a fêmea tem um barbo – um órgão que se parece com um fio preso em seu queixo, com uma ponta azul luminescente.
A fêmea também possui órgãos chamados fotóforos, que emitem luz, espalhados pelo corpo e cabeça. Eles ajudam o animal a encontrar presas, se comunicar e se esconder de grandes predadores.
Enquanto uma fêmea adulta pode chegar a medir 48 centímetros, os machos têm apenas 5 centímetros e não possuem dentes. São as fêmeas que caçam à noite, enquanto os machos permanecem no fundo do mar.

Lesma-do-mar


Conhecida em inglês como blue dragon nudibranch ("nudibrânquio-dragão azul"), esta espécie de lesma-do-mar (Glaucus atlanticus)já foi avistada em praias da Austrália, da África e do sudeste dos Estados Unidos, e recentemente foram encontradas na costa leste da Índia.
Em vez de voar ou planar, este dragão marinho flutua de barriga para cima para onde quer que o vento o leve. Ela viaja na tensão superficial da água, usando uma bolha de ar na barriga para flutuar.
Ao parecer prateada para os peixes abaixo dela e azul para os pássaros acima, a lesma evita os predadores.
Mas não se deixe enganar pela aparência angelical: esta criatura se alimenta dos tentáculos tóxicos da temida caravela e transfere as células pungentes daquele animal para dezenas de pequenas bolsas, afim de usá-las em sua própria defesa.

Dragão-marinho


Não se engane: os dragões-marinhos (da família Syngnathidae) são peixes. Fazem parte da família dos cavalos-marinhos mas são muito mais excêntricos.
A mais nova espécie foi descoberta no início deste ano e tem uma coloração vermelha.
A principal característica do dragão-marinho são seus apêndices carnudos que imitam algas marinhas, permitindo que o animal possa se camuflar e evitar predadores.
São encontrados apenas na costa sul da Austrália.


Quase todo ano, se redescobre animais, que se acreditava que estava extinto, e na verdade estava vivinho andando por aí. E todo ano se descobre novas espécies de mamíferos, répteis, insetos, peixe, animais marinhos, aves, plantas e etc... Algumas descobertas de espécies: 

Espécies descobertas

10 espécies descobertas em 2015
10 espécies descobertas em 2014
Top 20 novas espécies descobertas em 2013
60 novas espécies de animais descobertas no Suriname 2012
Novas espécies descobertas entre 2010 e 2013

Amazônia: cientistas descobrem 441 novas espécies em regiões inexploradas entre 2010 e 2013
 http://noticias.terra.com.br/ciencia/animais/amazonia-cientistas-descobrem-441-novas-especies-em-regioes-inexploradas,f7cf183a815e1410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html10 novas espécies descobertas nos últimos anos 2010
Sapo voador e outras 350 novas espécies são descobertas 2009
Veja novas espécies descobertas na Amazônia
Mais de 350 espécies dadas como extintas são "redescobertas"

BBC Pesquisa calcula em 8,7 milhões número de espécies existentes,
com uma margem de erro de um milhão para mais ou para menos.
Cerca de 1,2 milhão de espécies já foram formalmente descritas, em sua maioria criaturas terrestres. O estudo, publicado na revista científica PLoS Biology, observa que a grande maioria dessas espécies ainda não foi identificada e estima que a catalogação de todas elas poderia levar mais de mil anos. Os pesquisadores advertem ainda que muitas das espécies serão extintas antes de poderem ser estudadas.

Segundo o estudo, a grande maioria das 8,7 milhões de espécies são animais, com números progressivamente menores de fungos, plantas, protozoários (grupos de organismos unicelulares) e cromistas (grupo que inclui algas e outros microorganismos). O número exclui bactérias e outros tipos de microorganismos.

Se isso for correto, então somente 14% das espécies do mundo já foram identificadas - e somente 9% das espécies dos oceanos.
"O resto será principalmente de organismos menores, e uma grande proporção deles estará em lugares de difícil acesso ou onde é difícil de tomar amostras, como os oceanos profundos", afirma Tittensor.
"Quando pensamos em espécies, temos a tendência de pensar em mamíferos ou em pássaros, que são bem conhecidos. Mas se você vai a uma floresta tropical, é fácil encontrar novos insetos, e quando vai para o fundo do mar e colhe material, 90% do que você encontra são espécies desconhecidas", diz.
No atual ritmo de descobertas, a catalogação total seria completada em mais de mil anos.

Nota: Se a catalogação total só vai ser completada em mais de mil anos, como que alguém pode afirma que tipo de ser vivo está extinto, com centenas de espécies "extintas" sendo redescobertas, não só mente espécies "extintas", mais também   novas espécies sendo descobertas, espécies que não se conhecia e que não era do conhecimento da ciência, espécies até que nem os cientistas imaginava que existia.

Cientista brasileira: conhecemos pouco mais de 1% dos oceanos

De todos os lugares do nosso planeta, um dos mais desconhecidos é a região oceânica que, ironicamente, cobre a maior parte da superfície terrestre. Segundo a pesquisadora brasileira Lúcia Campos, bióloga e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), nós conhecemos pouco mais de 1% do que existe nos nossos mares. Lúcia participou na última segunda-feira da apresentação dos resultados dos 10 anos de trabalho do Censo da Vida Marinha, em Londres. Para a brasileira, que apresentou um dos paineis do evento, outro aspecto importante levantado pela gigantesca pesquisa - que envolveu cerca de 2,7 mil cientistas de todo o mundo - é a surpreendente biodiversidade nos polos, em especial na Antártida, e em águas profundas, mais rica que em algumas florestas tropicais.

Lúcia lembra que o planeta é 80% coberto por mar, e, destes, a maior parte tem 3 mil m de profundidade. "Da área oceânica, a gente conhece pouquíssimo. Pouco mais de 1%, agora com o censo. E tem muita coisa para ser descoberta, muitas montanhas submarinas, muitos tipos de ambientes diferentes. A diversidade que existe no oceano é realmente muito grande", disse Lúcia Campos.

Em seus 10 anos de trabalhos, o Censo da Vida Marinha mapeou cerca de 230 mil espécies - sendo cerca de 1,2 mil novas, que foram descobertas pelo censo. São mais de 80 nações envolvidas nas pesquisas, que revelam a diversidade, a abundância e a distribuição da vida nos oceanos.

Os resultados apresentados pelo Censo de Vida Marinha irão servir como base científica, por exemplo, para o desenvolvimento sustentável da industria pesqueira, a conservação da diversidade, a redução da poluição e a possível recuperação de habitats.

Diversidade nas profundezas
Segundo Lúcia, acreditava-se que, em águas profundas haveria menos diversidade de seres vivos, por causa do escuro e do frio. "Isso não é verdade, pelo contrário! Essas áreas podem ser muito mais ricas do que florestas tropicais", afirma. As regiões tropicais sempre foram aquelas onde se encontrava a maior gama de seres.

Ao exemplificar a riqueza da região, Lúcia Campos citou uma expedição alemã que visitou uma das áreas nunca exploradas e coletou mais de 600 espécies de animais da ordem isopoda, crustáceos que possuem o corpo achatado dorsoventralmente. Destas, em torno de 500 eram novas para a ciência.

Tamanha diversidade foi recebida com surpresa pela comunidade científica, e, segundo Lúcia, o sul sai ganhando em relação ao polo norte. "A região antártica tem uma diversidade muito grande de organismos, mais do que se esperava anteriormente.

Os pesquisadores também descobriram uma ligação entre a Antártida e a América do Sul - mais especificamente o Brasil. "Identificamos algumas espécies que são compartilhadas entre essas duas regiões. Estamos partindo agora para um estudo mais aprofundado, usando ferramentas moleculares para saber se realmente estamos falando das mesmas espécies, e quais as distinções mais sutis que podem existir entre elas. Mas algumas são realmente compartilhadas", disse a pesquisadora, que também afirma que o número de espécies marinhas identificadas até hoje é subestimado.

"Chegamos a fazer um levantamento do número de espécies marinhas brasileiras. Dá mais de 9 mil espécies, mas ainda é um número subestimado. A gente conhece muito pouco das zonas profundas brasileiras, e tem algumas regiões melhor estudadas, como a bacia de Campos. Foram feitas algumas prospecções mais profundas, das ilhas oceânicas também, mas tem muita coisa ainda sendo descrita", disse.

Participação brasileira
O Brasil conta com cerca de 10 pesquisadores em diferentes projetos, como o Censo de Margens Continentais e o desenvolvimento do Sistema de Informação Biogeográfico do Oceano (Obis, na sigla em inglês), um banco de dados que já conta com 16 milhões de registros. Mesmo revelando novas espécies em todos os grupos de trabalho, o Censo ainda terá muito trabalho pela frente.

Nota: Se conhecemos pouco mais de 1% dos oceanos, como que alguém pode afirma que um plesiossauro, ictiossauros,Teleossauro, Mosassauro, Stethacanthus, Elasmossaurus,Liopleurodonte, trilobita e etc... Estão extinto!

Um possível Plesiossauro pescado em 1977 legendado


Em abril de 1977, na costa da Nova Zelândia, uma embarcação pesqueira japonesa chamada Zuiyo-Maru pegou em suas redes uma parte do que vários cientistas acreditam ser a carcaça de um plesiossauro


Apenas parte da carcaça foi retirada antes de ser devolvida ao mar. O formato da carcaça em si indica claramente um plesiossauro, mas alguns cientistas evolucionistas alegaram que se tratava apenas de um tubarão-baleia. Para definir esta questão, o que restou da carcaça foi entregue ao biólogo Michihiko Yano, que a examinou em laboratório e chegou às seguintes características fundamentais:

• Cobertura de fortes libras dérmicas.
• Tecidos de tipo adiposo, ou seja, tecido de réptil.
• Músculos vermelhos.
• Cheiro de mamífero (não o de amônia dos peixes).
• Cabeça dura.
• Narinas na frente do crânio.
• Quatro nadadeiras (ossos nas nadadeiras).
• Apêndices sexuais.
• Análise química das fibras córneas coletadas:

Pelas características extraídas das análises laboratoriais, chegou-se à conclusão de que este animal não era um tubarão-baleia, e que ele tem, de fato, as mesmas características de um plesiossauro. O Japão tem até um selo comemorativo do achado:


Alguns dos centenas de fósseis vivos marinhos, descobertos entre o século 19 e 21

1.) Tubarão Cobra ou Tubarão Enguia. 

O tubarão cobra esta por ai há aproximadamente 150 milhões de anos. Felizmente, ele apenas permeia no fundo do oceano.


2) Camarão Girino.

Considerada por especialistas a espécie animal mais velha do mundo ainda viva, com 220 milhões de anos , o camarão-girino foi encontrado na Mongólia Interior, região autônoma da China.



3) Celacanto.

A maioria pensava que este peixe de 400 milhões anos de idade tinha sido extinto há muito tempo. Havia apenas um avistamento relatado em 1938… até os últimos 10 anos, quando os pescadores continuaram a identificá-los.


4) Esturjão.

Este incrível peixe, que está em perigo de extinção. Os humanos adoram o sabor do esturjão. Esperemos que eles vão sobreviver e viver por mais 200 milhões de anos.


5) Tubarão-Duende.

Esse cara é um peixe terrível. Felizmente, os tubarões-duendes e os seres humanos não cruzam seus caminhos muitas vezes. Esses caras gostam de andar em torno do fundo do Oceano Pacífico, tal como já fizeram nos últimos anos 118 milhões de anos.


6) A lampreia.

Agora, esta criatura é diretamente de seus pesadelos. As lampreias estão em algum lugar entre uma enguia, um sanguessuga, e um parasita. Como você pode imaginar, eles usam os dentes assustadores para juntar-se a pescar e sugar seu sangue. Eles fizeram isso por cerca de 360 ​​milhões de anos. Horripilante.


7) o Nautilus.

O nautilus  sobreviveu três extinções em massa durante os últimos 500 milhões de anos. Também acontece de ser a menos terrível criatura nesta lista.


8) Água-Viva.

Ninguém gosta de água-viva, mas elas não parecem se importar. Estas terríveis criaturas vem assombrado oceanos da terra nos últimos anos 505 milhões de anos.


Límulo

O límulo (Limulus polyphemus) é um artrópode quelicerado, também conhecido como caranguejo-ferradura. Apesar do nome, esta espécie está mais próxima das aranhas e escorpiões que dos caranguejos (Crustacea) propriamente ditos. São representantes do mais antigo grupo animal, que ainda vive sobre a face da Terra, os Merostomatas. Surgiu há cerca de 400 milhões de anos.



Existem muitos outros "Fósseis Vivos"
Vejam alguns dos centenas de "fósseis vivos"

Baixa PDF: 
http://www.harunyahya.com/tr/Books/4066/Atlas-Of-Creation---Volume-1-/chapter/4422/Introduction?view=desktop
http://www.harunyahya.com/tr/Books/4066/Atlas-Of-Creation---Volume-1-/chapter/4422/Introduction?view=desktop

Fósseis vivos: um poderoso argumento a favor da criação

Don Batten entrevista Dr. Carl Werner, autor de “Fósseis vivos (Evolução: O Grande Experimento vol. 2)”

por Don Batten
traduzido por Xavier Silva

Dr. Carl Werner

O Dr. Werner formou-se em Biologia na Universidade de Missouri, com distinção (summa cum laude). Recebeu seu doutoramento em medicina com a idade de 23 anos e exerce medicina de urgência em St Louis.

Dr. Werner explicou o que são fósseis vivos e por que ficou tão interessado neles, coletando fotografias desses fósseis ao longo dos últimos 14 anos: "Fósseis vivos são animais e plantas fossilizados que se assemelham a organismos modernos. Fiquei interessado nos fósseis vivos como uma ferramenta para testar a evolução."

"Existem basicamente dois modelos sobre como a vida surgiu: O modelo evolucionista sugere que elementos químicos se uniram e formaram uma única célula viva há quase quatro milhares de milhões de anos atrás e, em seguida, esta célula transformou-se, ao longo de grandes períodos de tempo, em todos os outros seres vivos. Exemplos de mudanças evolutivas incluem a de um dinossauro transformando-se numa ave ou a de um mamífero terrestre de quatro patas transformando-se numa baleia. O outro modelo, o criacionismo, sugere que um ser sobrenatural externo (Deus) criou todos os diversos tipos de animais e plantas de uma só vez, e esses organismos mudaram pouco ao longo do tempo, excetuando variações dentro dos limites de um tipo básico".

O uso de “tipo” pelo Dr. Werner é semelhante ao uso bíblico da palavra "espécie" [tipo] em Génesis. Por exemplo, um animal pode sofrer uma mudança, mas somente dentro de seu tipo, como um lobo para um cão – mas não pode sofrer uma mudança radical, tal como um mamífero de quatro patas para uma baleia.

O Dr. Werner continuou, "Os fósseis vivos forneceram-me uma maneira simples para testar a evolução. Se a evolução não ocorreu (os animais não se alteraram significativamente ao longo do tempo) e se todos os animais e plantas foram criados de uma só vez e viveram juntos (seres humanos , dinossauros, carvalhos, rosas, gatos, lobos, etc), então deveríamos poder encontrar fósseis de pelo menos alguns animais modernos e plantas modernas ao lado de dinossauros nas camadas rochosas. Propus-me testar essa idéia, sem qualquer conhecimento prévio de qualquer organismo moderno nas camadas rochosas. Os meus resultados (como foram apresentados no livro e vídeo “Fósseis vivos”) mostraram que muitos animais e plantas modernos são encontrados juntos com dinossauros – e isso é muito mais do que eu esperava encontrar."

Contrariamente à crença popular, tipos modernos de aves foram encontrados [em rochas da época dos dinossauros] incluindo: papagaios, corujas, pinguins, patos, mergulhões, albatrozes, corvos marinhos, maçaricos, alfaiates, etc
O Dr. Werner e a sua esposa Debbie viajaram mais de 100.000 milhas (160.000 km) e tiraram 60.000 fotografias enquanto filmavam a série de televisão “Evolução: O Grande Experimento”. (O episódio 2 desta série, “Fósseis Vivos”, revela exatamente o que eles encontraram.) Concentraram-se em fósseis encontrados em camadas de rochas de dinossauros, e compararam estes fósseis com os animais e plantas modernos.

"Olhamos apenas para os fósseis encontrados nos locais de escavação de dinossauros para que os cientistas que apoiam a evolução não podessem sugerir que os fósseis que nós analisamos não eram ‘antigos’. Todos os fósseis que usamos para fazer as comparações foram encontrados em camadas rochosas da época dos dinossauros (Triássico, Jurássico e Cretáceo)."

Muitos animais modernos em rochas da época dos dinossauros!

Perguntei ao Carl quantos tipos de animais modernos, exatamente, ele havia encontrado nas camadas da época dos dinossauros.

"Encontramos exemplos fossilizados de todos os principais filos de animais invertebrados que vivem hoje, incluindo: artrópodes (insetos, crustáceos, etc.), mariscos, equinodermos (estrelas do mar, crinóides, estrelas quebradiças, etc.), corais, esponjas e vermes segmentados (minhocas, vermes marinhos) .

"Os vertebrados – animais com espinha dorsal, tais como peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos – mostram este mesmo padrão."

Peixes modernos, anfíbios e répteis

"Peixes cartilaginosos (tubarões e raias), peixes ósseos (como o esturjão, peixe-espátula, salmão, arenque, solha e amiídeos) e peixes sem mandíbula (peixe-bruxa e lampreia) têm sido encontrados nas camadas de dinossauros e têm a mesma aparência das formas modernas.

"Sapos e salamandras de aparência moderna foram encontrados em locais de escavação de dinossauros.”

"Todos os grupos de répteis actuais foram encontrados nas camadas de dinossauros e têm aparência igual ou semelhante às formas modernas: jibóias (Boa constrictor), lagartos (lagartos terrestres e lagartos voadores), tartarugas (tartarugas de caixa, tartarugas de carapaça mole), e crocodilianos (jacarés, crocodilos e gaviais)."

As aves modernas

"Ao contrário da crença popular, tipos de aves atuais foram encontrados, incluindo: papagaios, corujas, pinguins, patos, mergulhões do norte, albatrozes , cormorões, maçaricos, alfaiates, etc. Quando os cientistas que apoiam a evolução divulgaram esta informação durante as nossas entrevistas na TV parecia que mal podiam acreditar no que estavam dizendo diante das câmaras."


Dr. William Clemens, UC Berkeley, sobre serem encontradas aves modernas em rochas do Cretáceo. (Clipe do DVD “Fósseis Vivos”)
Mamíferos

Paleontólogos descobriram 432 espécies de mamíferos nas camadas de dinossauros, quase tantos quanto o número de espécies de dinossauros. … Mas onde estão esses fósseis? Visitamos 60 museus, mas não vi exibido em nenhum deles um único esqueleto completo de mamífero originário das camadas de dinossauros. Isto é incrível.
"Nos locais de escavação de dinossauros os cientistas encontraram muitas formas de mamíferos extintos incomuns, como o multituberculata mas também encontraram mamíferos fossilizados que se assemelham a esquilos, gambás, demônios da Tasmânia, ouriços, musaranhos, castores, primatas e ornitorrincos bico de pato. Não sei o quão perto estes mamíferos estão das formas modernas porque não consegui ver a maioria deles, mesmo depois de ir a tantos museus."

"Poucos estão cientes do grande número de espécies de mamíferos encontradas com dinossauros. Os paleontólogos descobriram 432 espécies de mamíferos nas camadas de dinossauro; quase tantos como o número de espécies de dinossauros. Estes incluem cerca de 100 esqueletos de mamíferos completos. Mas onde estão esses fósseis? Visitamos 60 museus, mas não vi exibido em nenhum deles um único esqueleto completo de mamífero originário das camadas de dinossauros. Isto é incrível. Vimos apenas algumas dezenas de esqueletos incompletos/ossos individuais das 432 espécies de mamíferos encontradas até agora. Porque é que os museus não exibem estes fósseis de mamíferos, assim como os fósseis de aves?"

Muitas plantas modernas em rochas da época dos dinossauros!

"Nas camadas rochosas com dinossauros encontramos fósseis de cada divisão principal de plantas extantes, incluindo: plantas com flor, ginkgos, coníferas, musgos, musgos vasculares, cicas e fetos. Novamente, se você olhar para estes fósseis e os comparar com formas modernas, rapidamente concluirá que as plantas não mudaram. Fósseis de sequóias, magnólias, cornisos, choupos, nenúfares, cicas, fetos, cavalinhas, etc. têm sido encontrados nas escavações de dinossauros".

Foram alguns organismos modernos não encontrados?


Fóssil de ouriço-do-mar

Ouriço-do-mar moderno
"Nas camadas de dinossauros não encontrei fósseis de todos os organismos vivos atualmente, no entanto encontrei exemplos representativos de todos os principais filos animais extantes e todas as principais divisões de plantas existentes hoje. Indo um pouco mais longe, dentro destes grupos maiores, frequentemente encontrei representantes de todos os grupos ou classes principais dentro de um filo. Por exemplo, para equinodermes (estrelas do mar, ouriços do mar, etc.) encontrei fósseis de todos os tipos principais existentes. O mesmo com os insetos e os crocodilianos, etc. Não encontrei nenhum mamífero grande. O maior mamífero descoberto numa camada de dinossauros até agora (tamanho ao vivo) tem 30 libras (13 kg). No entanto, com tantos fósseis vivos, tanto plantas como animais, de todos os principais filos e de todas as divisões principais de plantas, isso aponta para a estagnação (falta de mudança) e não para a evolução. Gostaria também de salientar que, se você olhar para os graves problemas com o sistema de camadas de fósseis (a coluna geológica, tal como é apresentada pelos geólogos atualmente), a ausência dos mamíferos maiores pode ser explicada facilmente, mas vou deixar isso para uma outra altura".

Contos evolucionistas “inafundáveis”?

Perguntei ao Dr. Werner como é que os cientistas evolucionistas lidam com esta evidência, tendo em conta estas descobertas notáveis. O Dr. Werner comentou: "Se você acredita de todo o coração numa teoria, você sempre será capaz de sustentar essa crença, mesmo em face de evidências contraditórias, adicionando uma hipótese de resgate para essa teoria. Por exemplo, se um cientista acredita na evolução e vê fósseis que se parecem com os organismos modernos nas escavações de dinossauros, ele/ela pode inventar uma hipótese para "explicar" os fósseis vivos da seguinte forma: "Sim, eu acredito que os animais mudaram muito ao longo do tempo (evolução), mas alguns animais e plantas estavam tão bem adaptados ao ambiente que não precisaram de mudar. Pelo que os fósseis vivos não me incomodam de maneira nenhuma’. Esta hipótese adicional diz que alguns animais não evoluíram. Mas, se uma teoria pode ser tão flexível, ao ponto de acrescentar hipóteses que predizem o oposto da sua teoria principal, torna-se impossível refutar a teoria. A teoria torna-se então inafundável, e uma teoria inafundável não é ciência."

Nomes diferentes para o mesmo animal?

Carl relatou como os cientistas evolucionistas classificam os fósseis com nomes de géneros e espécies diferentes das formas extantes, criando a ilusão de evolução: "Deixe-me dar-lhe um exemplo. Um cientista encontrou um ouriço do mar fóssil numa rocha do Cretáceo que parece quase idêntico a um moderno ouriço do mar “espatango”, mas atribuiu-o a um género completamente novo (Holaster). Se você visse aquela criatura viva no oceano iria reconhecê-la como um espatango (género Spatangus). O nome diferente sugere que ouriços do mar mudaram ao longo do tempo, mas isso é "evidência" inventada a favor da evolução. O fóssil é idêntico ao equivalente vivo." (Veja fotos à direita).

A Evolução foi refutada?

Perguntei o Dr. Werner se seu estudo refutava a evolução.

"Está-se tornando cada vez mais difícil para o modelo evolutivo manter-se em pé perante este grande número de fósseis vivos. Adicionando os muitos outros problemas com a evolução (registro fóssil, origem da primeira vida, problemas com a deposição de camadas geológicas, as semelhanças de animais não-relacionados, etc.), você pode declarar com confiança que sim, a teoria está acabada. Se alguns grandes mamíferos fossem encontrados nas camadas de dinossauros, poderia estar mesmo acabada para os crentes obstinados na evolução, mas as pessoas tendem a ir para a sua sepultura com as teorias que aprenderam na faculdade. Uma nova geração pode muito bem olhar para tudo isto e perguntar: ‘O que é que eles estavam a pensar?’"

Referências e notas
Sarfati, J., Variation and natural selection versus evolution, Refuting Evolution capítulo 2; creation.com/rech2.
Eles eram uma ordem de mamíferos parecidos com roedores, cujo nome foi atribuído devido aos seus dentes (várias filas de protuberâncias, ou tubérculos, nos seus molares).
Ver Kielan-Jaworowska, Z., Cifelli, R.L. e Luo, ZX, Mammals from the Age of Dinosaurs: Origins, Evolution, and Structure, Columbia University Press, NY, 2004. 
http://creation.com/werner-living-fossils-portuguese

Quando algumas pessoas perguntam: “Por que não vemos mais dinossauros, como viam antigamente?”, elas falam como se esperassem ver um dinossauro aparecendo de repente no quintal da sua casa. Mas ela não vai ver um dinossauro deste jeito, da mesma forma que não vai ver um elefante, ou uma girafa, ou qualquer outro animal que tenha um habitat próprio, longe da civilização. Todos os relatos modernos sobre dinossauros os situam em pântanos, ou florestas, em regiões nativas, em lugares onde a civilização não chegou, onde apenas as aldeias nativas tem condições de testemunhar algo. Isso era mais comum antigamente, antes do colonialismo e da construção das grandes cidades, mas se torna cada vez mais raro no mundo atual. Então, a resposta mais simples a esta questão é porque não vamos até eles. Não são eles que tem que vir a nós.

Aqui no Brasil, por exemplo, são milhões de km² de floresta Amazônica. Contudo, menos de 1% de tudo isso foi pesquisado. Nós não temos a menor noção do que está lá dentro. Isso não significa que existam dinossauros na floresta Amazônica, significa que é meramente precipitado afirmar categoricamente que os dinossauros já foram extintos, quando a humanidade não explorou quase nada das regiões possíveis onde eles podem viver – ainda mais quando possuímos tantas evidências de que eles estiveram entre nós até poucos séculos ou milênios atrás.

Todos os anos os cientistas descobrem novos animais. Exploradores ainda estão se aventurando em áreas remotas na esperança de descobrir um número de feras novas ou raramente vistas. Numerosas regiões no Norte da Austrália permanecem inexploradas, e largas áreas estão vedadas ao acesso público. Há alguns anos, a árvore Wollemi Pine foi encontrada no parque nacional em New South Wales. Os cientistas ficaram tão impressionados com a descoberta que disseram que era o mesmo que encontrar um dinossauro. Isso porque a árvore só era conhecida pelos fósseis da idade dos dinossauros, mas nenhum fóssil da mesma árvore havia sido encontrado em nenhuma das camadas intermediárias.

Isso era ainda mais improvável do que achar dinossauros vivos, pois, ao contrário destes, as árvores não podem fugir ou se esconder, elas estavam lá o tempo todo, e mesmo assim ninguém fazia a mínima ideia de que ainda existissem, e estavam convictos (pelo registro fóssil) de que esta árvore já havia desaparecido há blocos enormes de milhões e milhões de anos atrás. Se isso foi achado no parque nacional, imagine o que não pode ser achado nas regiões inexploradas!

Pinheiro de Wollemi

Árvores "dinossauro" fortemente vigiado: Milhares de bebê árvores "dinossauro" raros foram colocados sob segurança 24 horas para protegê-los antes que eles forem colocados à venda. Cerca de 15.000 Wollemi Pine - uma árvore que se pensava ter-se tornado extintos milhões de anos atrás - está prosperando em uma estufa em Cornwall. As árvores, que foram descobertos em um local secreto perto de Sydney, em 1994, estão agora a ser cultivada a Kernock Parque plantas de viveiro em Saltash. As "jóias da coroa" da botânica está definida para apresentam na mostra de flor de Chelsea.
BBC
 Se uma árvore que não anda, e fica lá no mesmo lugar, e só foi descoberta em 1994, imaginar um ser vivo que anda, que se esconde e saber se lá o que mais ele faz, é verdadeiramente um grande equívoco, afirma categoricamente que algum ser vivo está extinto, sem ter estudado cada metro quadrado do planeta terra, e cada metro cúbico dos oceanos e mares do nosso planeta terra. Todo ano se descobre novas espécies de plantas e animais.

A mesma coisa se aplica aos dinossauros marinhos, que por razões óbvias foram menos afetados pelo dilúvio e que, consequentemente, deveriam perpetuar a espécie por mais tempo. Mas, por incrível que pareça, o homem moderno conhece mais da superfície de Marte do que dos oceanos do nosso próprio planeta. O fundo do mar tem trezentas vezes o tamanho do espaço habitado pelas espécies terrenas. Por muito tempo os cientistas creram que não pode existir vida em regiões tão profundas no mar (como a mais de 1000 metros de profundidade), mas em tempos mais recentes os pesquisadores descobriram que o fundo do oceano é repleto de vida e de criaturas fantásticas que o ser humano nem fazia ideia que existiam.

O mar profundo corresponde a 1 bilhão de quilômetros cúbicos e a mais de 90% do espaço de vida no planeta, mas mesmo assim permanece ainda quase totalmente inexplorado. O biólogo Michael Vecchione disse que “nós sabemos tão pouco sobre o mar profundo que não sabemos o que nós não sabemos. Muitas coisas ainda estão sendo descobertas por acaso”. Só nos últimos anos, os cientistas descobriram mais de 1200 novas espécies nos oceanos do planeta. O cientista Edith Widder acrescenta que “deve haver muitos animais, possivelmente grandes, lá embaixo que ainda não conhecemos”.

Muitas criaturas enormes e desconhecidas foram encontradas nas últimas décadas nadando nas profundezas do oceano, incluindo um tubarão boca grande, que tem até cinco metros de comprimento. Vecchione conta que “quando elas foram descobertas, foi uma completa surpresa – ninguém sabia que existiam (...) nos últimos 10 anos, duas espécies de lulas de grande porte foram encontradas, e há outras coisas grandes no fundo do mar que já vislumbramos, mas nunca pegamos, então não sabemos o que vamos descobrir”.

Tubarão Boca Grande

Algumas espécies de animais pré-históricos já considerados extintos foram capturados vivos no último século. Antes de 1938, alguém que alegasse que os celacantos ainda estavam vivos seria considerado um louco, pois na cronologia evolucionista o celacanto é ainda muito mais velho que os dinossauros, possuindo 400 milhões de anos (enquanto os primeiros dinossauros teriam surgido há 200 milhões). Ninguém havia acreditado quando encontraram um celacanto vivo em 25 de dezembro de 1938, pois o consideravam extinto desde o período cretáceo. Hoje, contudo, os biólogos já assumem a existência atual dos celacantos.

Caso semelhante ocorreu com o ocapi, uma espécie de girafa que era conhecida apenas por relatos de habitantes locais até 1901. Os cientistas atualmente estimam que existam mais de um milhão de espécies marinhas desconhecidas, e isso é somente um chute por baixo – é provável que existam muito mais.

Os seres humanos eliminaram a metade das árvores do planeta

Seres humanos causaram um impacto impressionante nos ecossistemas da Terra, seja colocando plástico nos oceanos ou enchendo os céus com carbono. Mas a culpa não é apenas da sociedade moderna — nosso legado ambiental vai mais longe na história. Desde o surgimento da civilização, nós causamos o desaparecimento de metade das árvores do mundo.
Esta é a triste conclusão de um grande estudo ecológico publicado no periódico Nature, que traz o primeiro censo de árvores global do mundo. De acordo com a pesquisa, há aproximadamente 3,04 trilhões de árvores no planeta Terra hoje — cerca de 422 por pessoa. A boa notícia é que isto é cerca de sete vezes mais do que calculávamos na última estimativa global. A má notícia? O número de árvores diminuiu 46% desde que os humanos começaram a cultivar a terra.
Para chegar a estes números, os pesquisadores reuniram 429.755 medidas de densidade de árvores com base em dados do solo de todos os continentes na Terra, exceto a Antártida. Combinando estas medidas de campo com dados de satélite sobre clima, topografia e uso da terra por humanos, eles construíram uma série de modelos que deduzem a densidade de árvores por todo o mundo numa resolução de um quilômetro quadrado.
Combinando a densidade de árvores com mapas espaciais das perdas de cobertura de floresta, os autores do estudo estimam que humanos estão removendo algo em torno de 15,3 bilhões de árvores do planeta por ano. A velocidade de perda da floresta é maior nos trópicos, que também possuem a maior parte das árvores do planeta, com cerca de 1,39 trilhões. A perda líquida é próxima de 10 bilhões por ano, graças ao crescimento nas regiões temperadas.

Mapa global da densidade de árvores na escala de um quilômetro para um pixel. Crédito da imagem: Crowther, et al 2015

“Eu não esperava que a atividade humana aparecesse como o principal controle da densidade das árvores ao longo de todos os biomas [tipos de habitat]”, diz Thomas Crowther, chefe do estudo, ao Guardian. “Ela foi um dos principais reguladores do número de árvores em quase tudo o mundo. Isto apenas sublinha o tamanho enorme do impacto que os humanos causaram na Terra numa escala global.”

E este impacto deveria nos preocupar? Obviamente. Árvores oferecem serviços cruciais para o ecossistema, seja limpando nossa água, construindo solos férteis ou nos fornecendo comida e materiais crus. Elas também amenizam os efeitos das mudanças climáticas, absorvendo uma enorme parcela das emissões de carbono causadas pela ação do homem. À medida que as florestas desaparecem, diminui a capacidade do planeta de reter carbono e manter um clima estável.
Resumindo, um futuro com menos árvores é um futuro menos seguro para os humanos.
“Nós reduzimos à metade o número de árvores no planeta, e nós vimos os impactos no clima e na saúde humana como resultado”, diz Crowther. “O estudo destaca que precisamos de mais esforços se quisermos restaurar a saúde das florestas por todo o mundo.”

[Leia o artigo científico completo na Nature; via The Guardian]


Nota: Ou seja, ainda existe a metade de milhões de metros quadrados com árvores por todo globo. Com grandes florestas Ocupamdo cerca de 30% da superfície terrestre, com grandes áreas inexploradas, com muitas espécies desconhecidas e até espécies que se achava que estava extintas, vivendo ainda hoje em densas florestas, ilhas, matas fechadas, pântanos, rios, desertos, lagos, cavernas, diferentes tipos de matas e etc...

Florestas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Floresta

A Amazônia :
- É a maior floresta tropical do planeta.
- Estende-se por uma área de 6,4 milhões de quilômetros quadrados na América do Sul.
- 63% no Brasil e o restante estão distribuídos no Peru, Colômbia, Bolívia, Venezuela, Guiana, Suriname, Equador e Guiana Francesa.
- Abrange os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e grande parte do Maranhão. - A Amazônia Legal correspondente a cerca de 61% do território brasileiro (5.217.423 km2).
- Tem 20 milhões de habitantes (IBGE, 2000) e baixa densidade demográfica.
- Guarda cerca de um quinto das reservas de água doce do mundo. O Rio Amazonas é o maior do mundo em volume de água.
- Megabiodiversidade : é rica em espécies vegetais e animais.
- A floresta absorve carbono diminuindo as consequências das mudanças climáticas globais.

- Enorme potencial de plantas a serem descobertas para uso farmacêutico, cosmético, químico, alimentar, etc.


A Amazônia contém 50% das florestas tropicais do mundo. Sua biodiversidade é extremamente grande, pois suporta vários tipos de espécies vegetais e mais de 2.000 aves e mamíferos. Seu clima e arredores têm invocado o interesse de grandes expedições de exploração, no entanto, seu habitat tem impedido a exploração completa da região. Cerca de 2,5 milhão de espécies de insetos e 438 mil espécies de plantas têm sido documentadas oficialmente muitos deixaram de ser descoberto.

Top 10 locais inexplorados da Terra
Top 10 maiores florestas do mundo
http://top10mais.org/top-10-maiores-florestas-mundo/

Nota: Eu irei falar mais sobre as áreas inexplorados da Terra em uma outra postagem, e também sobre os mais de 600 fósseis vivos, mitos, lendas, outros tipos de dinossauro em relatos recentes e etc... Tudo isso em uma outra postagem. Mas estou citando alguns fatos para que o leitor venha ter um mínimo de conhecimento sobre os fatos, para que a pessoa que está lendo venha tirar suas próprias conclusões.

Diferentes teorias da extinção dos dinossauros

Número 1
Dinossauros foram extintos por asteróide, diz estudo. 2002 BBC

Cientistas divulgaram nesta terça-feira novas evidências de que um objeto extra-terrestre, como um asteróide, foi o responsável pelo desaparecimento dos dinossauros da Terra.

Os pesquisadores verificaram, analisando fósseis de até 65 milhões de anos, que os restos dos dinossauros variavam muito em sua concentração de dióxido de carbono.

Isso só poderia ter ocorrido a partir do impacto de um grande objeto com o planeta Terra. O asteróide teria provocado a explosão das rochas de calcário existentes no planeta, liberando grandes quantidades do gás na atmosfera.

O dióxido de carbono, por sua vez, teria provocado uma brusca e intensa elevação na temperatura do planeta, tornando-o inabitável para as mais variadas formas de vida, incluindo os dinossauros.

Suspeitas

Há muito tempo, cientistas suspeitam que um asteróide ou cometa tenha sido a principal causa do desaparecimento dos dinossauros do planeta, e do fim do período conhecido como Cretáceo, há 65 milhões de anos. 

Já se chegou inclusive a descobrir uma cratera de 100 quilômetros de diâmetro deixada pelo suposto objeto extra-terrestre, na pensínsula de Yucatán, no México. 

Mas suspeitas ainda recaem sobre uma grande quantidade de lava vulcânica e gás, que atingiu o que é hoje a Índia, como a principal destruidora da biologia do planeta. 

O novo estudo, realizado por cientistas americanos e britânicos, comparou as quantidades de gás carbônico e analisou fósseis de plantas que "conviveram" com os dinossauros na Terra.

O número de poros que absorvem gás carbônico existentes nos fósseis indica a quantidade de gás carbônico presente na atmosfera: quanto menos poros, mais gás carbônico.

Usando computadores para simular e realizar experiências com as plantas, os cientistas perceberam que houve um aumento de até cinco vezes na quantidade de gás carbônico no fim do período Cretáceo.

"Por conta disso, a temperatura média da Terra pode ter ficado até 7,5 graus Celsius maior", explicou David Beerling, da Universidade de Sheffield, na Grã-Bretanha, responsável pelo estudo junto com pesquisadores americanos.

Número 2

Nova descoberta: dinossauros foram extintos por causa de dois meteoros e não de um. 2010

Cientistas agora acreditam que a extinção dos dinossauros aconteceu não porque um meteoro se chocou com a Terra, mas sim dois meteoros – aproximadamente há 65 milhões de anos atrás.
É interessante notar, no entanto, que eles atingiram o planeta com mais de mil anos de espaço entre as duas colisões.


Foi descoberta uma segunda cratera, localizada na Ucrânia, em 2002 – mas os cientistas não sabiam como era possível o impacto ter acontecido tanto tempo depois da primeira queda de meteoro, localizada no Golfo.
Agora os cientistas estão examinando os fósseis de animais e plantas próximos à cratera, especialmente samambaias.
Esse tipo de planta tem uma incrível capacidade de se regenerar, mesmo quando exposta a condições adversas. Os cientistas usam vestígios delas para medir o tempo que correu entre cada impacto. Mas eles encontraram duas camadas diferentes de esporos de samambaias, sugerindo que houve dois impactos.
Dada a distância da idade de uma cratera para a outra, os cientistas levantaram a possibilidade da Terra ter sido alvo de uma chuva de meteoros que durou mais de mil anos – o que é muito assustador. É possível que mais crateras e mais evidências sejam descobertas no futuro. [Gizmodo]

Número 3

Dinossauros foram extintos rapida ou gradualmente? Descubra aqui. 2013

A hipótese mais aceita para o fim da era dos dinossauros em nosso planeta é uma chuva de meteoritos que aconteceu há aproximadamente 65 milhões de anos. O que ainda desperta dúvidas nos cientistas é se os dinossauros já estavam entrando em extinção gradualmente antes da catástrofe, pela ação de vulcões e outros fatores.
Como os dinossauros foram extintos?

A resposta para esse enigma parece ter surgido. A descoberta de um chifre de dinossauro sugere que os animais se extinguiram de repente com o impacto cósmico, e não gradualmente, como muitos supunham.


Os meteoritos que aniquilaram os dinossauros atingiram a Terra no período conhecido como Cretáceo-Terciário. Os fósseis dessa época são encontrados 3 metros abaixo da superfície terrestre, e como havia uma suposta falta deles no interior ocidental da América do Norte, pesquisadores acreditavam que os dinossauros do local tinham se extinguido bem antes de qualquer impacto.
Dinossauros da vida real são mais assustadores que nos filmes
Outros pesquisadores contestaram a ideia, sugerindo que essa camada podia parecer desprovida de fósseis porque eles podem ser facilmente destruídos ao longo de milhões de anos. Além disso, o limite da zona terrestre do Cretáceo-Terciário pode ser incerto, fazendo com que fósseis do período possam ter sido encontrados, mas não reportados como tal.
Agora, os cientistas descobriram um fóssil nessa zona supostamente estéril: um chifre de dinossauro, encontrado a não mais de 13 centímetros abaixo da camada de impacto dos meteoritos. O chifre tem aproximadamente 45 centímetros de comprimento e provavelmente pertencia a um tricerátopo, um dinossauro comum no sudeste de Montana, nos Estados Unidos, onde foi encontrado. Até agora, esse foi o espécime mais próximo do fim da era dos dinossauros localizado.
Pássaros foram acidente evolutivo? Penas teriam surgido nos dinossauros para exibição
A descoberta não significa, necessariamente, que a hipótese do sumiço gradual dos dinossauros pode ser descartada. Mas, com ela, podemos supor que pelo menos alguns dinossauros estavam vivendo normalmente até o período Cretáceo-Terciário. As explorações arqueológicas não devem parar na região e os pesquisadores estão confiantes que com mais trabalho de campo eles encontrarão outros fósseis em breve. [MSN]

Número 4

Estudo: dinossauros foram extintos de uma só vez por asteroide. 2012

Um estudo dos restos de uma espécie de dinossauros encontrados nas montanhas dos Pirineus reforça a hipótese de que a extinção destes animais não foi gradual, mas repentina, como consequência do impacto de um asteroide sobre a Terra. A descoberta paleontológica e sua posterior análise demonstraria que estes exemplares mantiveram sua diversidade até a extinção final, há 65 milhões de anos e, portanto, que seu desaparecimento não foi gradual como dizem certas teses, informou nesta terça-feira o Instituto Catalão de Paleontologia (ICP).

A revista científica Paleo 3 publicou em sua última edição os resultados da análise dos fósseis de dinossauros saurópodes encontrados nos Pirineus, uma cordilheira localizada na fronteira entre Espanha e França. O estudo indica que os saurópodes - dinossauros herbívoros de pescoço e cauda longos e andar quadrúpede - que viveram no final do Cretáceo na Europa - mantiveram sua diversidade até a extinção, cerca de 65 milhões de anos, ao contrário das teorias gradualistas.

O trabalho de pesquisa, realizado por especialistas espanhóis da Universidade de Zaragoza e da Universidade Autônoma de Barcelona, junto com especialistas franceses e italianos, reforça a hipótese de que a extinção dos dinossauros pode ter sido brusca e repentina devido ao impacto de um asteroide na Terra e ao desajuste ambiental causado pelo evento.

Os pesquisadores, dirigidos por Bernat Vila, da Universidade de Zaragoza e do ICP, estudaram os ossos de fêmur achados em jazidas dos Pirineus e no sul e sudeste da França, áreas que no final do Cretáceo faziam parte da chamada Ilha Ibero-Armoricana, um antigo arquipélago que existiu no sul da Europa, assinalaram as fontes.

Os autores destacam que a extinção dos dinossauros é um dos fatos mais relevantes da história da vida na Terra ao se relacionar com o impacto de um grande objeto extraterrestre. No entanto, apontam, há poucos lugares no mundo com um registro fóssil de dinossauros que coincide com o limite do Cretáceo.

A maior parte da informação registrada até a atualidade se baseava no abundante e bem conhecido registro fóssil de dinossauros do oeste da América do Norte, enquanto o que tinha acontecido no resto do planeta era bastante desconhecido.

No trabalho publicado agora faz-se pela primeira vez um estudo exaustivo dos fósseis de dinossauros saurópodes da Europa nos últimos milhões de anos do Cretáceo. Neste sentido, o artigo demonstra que os Pirineus constituem um lugar ideal para responder se o impacto do asteroide foi a causa da extinção dos dinossauros ou não.

6 Teorias BIZARRAS para a extinção dos DINOSSAUROS

Existem muitas outras teorias sobre a extinção dos dinossauros

Nota: Notaram que nenhuma das teorias sobre a extinção dos dinossauros, falam como que espécies de répteis tanto grandes como pequenos de dinossauro se extinguiram-se,  tanto terrestre como marinho, justamente todos os dinossauros, criaturas tão poderosas, tanto os grandes como os pequenos, menos os  mamíferos, aves, répteis e outros animais que viviam também  no mesmo tempo deles. Ou seja, como que os mamíferos, os répteis, os insetos, os peixe, os animais marinhos, as aves, as plantas e várias outras espécies de seres vivos sobreviveram a uma grande catástrofe universal com uma grande tempestade de chuva de meteoritos, chuva ácida, o céu escuro, terremotos, vulcões ativos chegando a seu ápice, expelindo grandes quantidades de lava, devido as grandes erupções vulcânicas e muito mais, tudo acontecendo ao mesmo tempo. Um verdadeiro apocalipse, com os céus em trevas durante alguns milhares de anos (sim, vocês entenderam direitinho, os céus ficaram em trevas durante milhares de anos segundo as teorias da extinção dos dinossauros) as plantas morreram, não tendo mais o alimento para os dinossauros herbívoro, os dinossauros herbívoros morreram com fome, com a morte dos dinossauros herbívoros, os dinossauros carnívoros não tinha mais o que comer, com isso os dinossauros carnívoros também morreram de fome, e por último, também morreram todos os dinossauros marinhos e outros seres vivos, sabe se lá como. Novamente, como que os mamíferos, alguns répteis, os insetos, os peixe, os animais marinhos (menos os dinossauros marinhos), as aves, as plantas e várias outras espécies de seres vivos conseguiram vive? É porque eram todos incríveis Hulks, conseguiram resistir a uma grande tempestade de chuva de meteoritos, chuva ácida, o céus em trevas, terremotos  erupções vulcânicas, fome e muito mais durante milhares de anos. são verdadeiramente super animais, sendo eles animais que conseguiram sobrevive a grandes catástrofes, são iguais ao super cão do superman, vieram de outro planeta, vieram do planeta Krypton (é o planeta natal do Superman),só pode ser isso. Já os dinossauros, não eram tão poderosos assim, não eram páreo para os mamíferos, as plantas e outras formas de vidas. Como vocês podem ve, as teorias da extinção dos dinossauros existem vários erros. Segundo o modelo da extinção dos dinossauros, os dinossauros foram extintos entre 66,5 e 66 milhões de anos atrás, quando os restos do impacto de um grande meteorito bloquearam o sol e alteraram de forma drástica o clima e a vegetação. Porém, um osso de dinossauro recém descoberto no Novo México contradiz esses dados científicos.

Pesquisadores da Universidade de Alberta encontraram um fêmur fossilizado de um hadrossauro que possui apenas 64,8 milhões de anos de idade, mostrando que os dinossauros viveram 700 mil anos além da extinção final no período Cretáceo.


Os investigadores acreditam que estes dinossauros herbívoros foram capazes de sobreviver devido a alguma vegetação que tenha resistido à mudança de clima, permitindo-lhes comer. Atualmente, eles procuram descobrir se ovos de dinossauro podem ter sobrevivido ao período, o que também explicaria a sobrevivência dos hadrossauros.
A data da extinção em massa foi determinada a partir da tradicional técnica da cronologia relativa, que estima a idade de um fóssil através das camadas de sedimentos presentes no corpo orgânico ou no lugar onde foi encontrado. Contudo, forças ambientais e geológicas podem causar alterações na localização do fóssil ou nas camadas de sedimentos, levando a uma estimativa imprecisa de sua idade.
O coordenador do estudo, Larry Heaman, explica que para descobrir a idade do osso recém descoberto, sua equipe utilizou uma técnica diferente de datação, chamada de método U-Pb (urânio-chumbo). Este procedimento usa um feixe de laser para “derrubar” as minúsculas partículas do fóssil, as quais são submetidas a uma análise isotópica e determinam a idade e o tipo de alimento com que o dinossauro se alimentou.
Segundo os pesquisadores, esse método é bastante preciso devido aos altos níveis de urânio que os ossos fossilizados apresentam. Com o passar do tempo, esses pequenos átomos vão decaindo, e determinar a composição isotópica do chumbo nos ossos leva à sua idade absoluta.
Agora, os cientistas planejam utilizar o método de datação U-Pb para mensurar a idade absoluta de outros fósseis de dinossauros. A expectativa é que esta técnica possa substituir a cronologia relativa, e será usada para reescrever a história da extinção dos dinossauros.
Dez falhas na teoria da evolução

Por Randy Alcorn, Jim Darnall

Escrevi o artigo que se segue há vários anos atrás, mas ele foi agora sujeito a duas revisões profundas. Agradeço ao Phil Gaskill por ter trabalhado na última revisão e por ter disponibilizado informação actualizada.

1. A complexidade dos sistemas vivos nunca poderia ser o efeito dum processo aleatório, mas sim consequência dum processo criativo.
Um sistema que é irredutivelmente complexo é aquele onde todos os componentes operam em união e são igualmente essenciais para a execução das tarefas básicas. (A ratoeira é um bom exemplo disto). Não é possível construir esse dado sistema gradualmente – um componente de cada vez – visto que o mesmo não funciona enquanto todas as partes não se encontrarem presentes. Muito sistemas biológicos exibem tal complexidade irredutível (por exemplo, a visão, o sistema de coagulação sanguíneo, etc).
Quando olhamos para um relógio, assumimos imediatamente que houve um autor por trás dele visto que o mesmo é demasiado complexo para ter surgido de forma aleatória. No entanto, as formas de vida são muito mais complexas que os relógios, e o próprio Darwin considerou este facto um dos desafios mais sérios à sua teoria da evolução. A enormidade deste desafio aumentou de forma exponencial desde o tempo de Darwin à medida que os detalhes em torno dos sistemas vivos foram sendo descobertos até se chegar ao nível das células (e para além).
A incrível rede de maquinaria que existe dentro dos seres vivos é tão complexa e tão interdependente que ela nunca poderia ter surgido de forma gradual ou através de acasos aleatórios – essa rede pura e simplesmente teve que ser criada.

2. O conteúdo rico em informação do ADN só pode ser o efeito de Inteligência.
Segundo a ciência da informação, a informação só pode ser produzida pela inteligência. Informação altamente complexa só pode ter uma fonte altamente inteligente. O ADN é, de longe, o método de armazenamento e acesso de informação mais compacto e mais complexo que se conhece. Um espaço físico do tamanho da cabeça dum alfinete cheio de ADN tem mais capacidade informática que um disco com 4 Gigabits, pata além de conter várias cópias de toda a informação necessária para construir e manter a operacionalidade do corpo humano e fazer cópias de si mesmo.
Apesar da estrutura informacional do ADN, os defensores da teoria da evolução acreditam que as forças aleatórias – e não a Inteligência – deram origem a toda a informação presente no ADN. Ironicamente, os cientistas envolvidos no projecto SETI (Search for Extra-Terrestrial Intelligence) pesquisam os céus com telescópios colossais, esperando detectar até os mais simples padrões de sinais de radio que podem ser evidência de vida em outros planetas, ao mesmo tempo que ignoram as evidências claras de inteligência embutida no incrivelmente complexo padrão de ADN presente em todas as formas de vida aqui na Terra.

3. Ao contrário do que defendem os evolucionistas, as mutações não aumentam a informação.
Apesar dos evolucionistas acreditam que as mutações são a força motora que faz a evolução progredir, a ciência claramente demonstra que as mutações são incapazes para se aumentar o conteúdo informático do ADN; as mutações só podem mudar o ADN, apagando, destruindo ou substituindo a informação que já existe.
A larga maioria das mutações são prejudiciais ou não têm qualquer tipo de efeito no organismo, algo claramente demonstrado com as experiências levadas a cabo com a Mosca-da-fruta; depois de 100 anos de experiências, tudo o que foi possível obter foram moscas mortas, moscas normais ou moscas grotescamente deformadas. Mas no final, elas eram moscas-da-fruta.
Mesmo as mutações que podem ser consideradas “benéficas” (tais como a resistência anti-biótica das bactérias ou os besouros sem asas em ilhas ventosas) são o resultado de perda de informação, algo que não pode ser logicamente usado em favor da teoria da evolução visto que esta requer o acrescento de um rol infindável de nova informação.

4. A selecção natural é uma força conservadora e não criativa.
O conceito da selecção natural foi originalmente desenvolvido por teólogos, que olhavam para ela como força de preservação das criaturas distintas. Darwin legou que a selecção natural, se tivesse o tempo suficiente, poderia na verdade criar os novos tipos. No entanto, observações feitas em laboratórios e no meio ambiente confirmam que a selecção natural não cria características novas mas apenas altera a relativa abundância de certas características já-existentes.
Darwin observou, por exemplo, que o tamanho médio dos bicos dos tentilhões aumentava durante os anos mais secos, mas mais tarde observou que este tendência era revertida durante os anos menos secos. Isto é muito diferente das mudanças que seriam necessárias para a transformação do bico do tentilhão numa outra estrutura, ou mesmo a transformação do tentilhão num outro tipo de animal. Dito de outra forma, os estudos científicos feitos ao mundo natural demonstram, sem qualquer excepção, que Darwin estava errado.

5. Há uma total ausência de exemplos inquestionáveis (fósseis ou vivos) dos milhões de formas transicionais necessárias para que a teoria da evolução seja verdadeira.
Se a teoria da evolução estivesse certa, nós haveríamos de estar rodeados por um jardim zoológico de formas transicionais que não poderiam ser categorizadas como uma forma de vida particular; mas não é isto que nós vemos. O que a natureza demonstra é a existência de vários tipos de cães, mas todos eles demonstrando serem nada mais que cães. OS fósseis revelam cavalos com tamanhos distintos, mas claramente eles são todos cavalos; nenhum deles está a caminho de se tornar numa forma de vida distinta.
Semelhantemente, o registo fóssil revela uma complexidade enorme de formas de vida a aparecer subitamente, para além de revelar lacunas enormes entre todos os grandes “tipos” de vida. Darwin reconheceu que se a tua teoria fosse verdadeira, deveriam existir milhões de formas transicionais; ele acreditava que essas tais formas seriam, eventualmente, encontradas no registo fóssil, mas mais de 100 anos entretanto passaram, e essas formas transicionais continuam ausentes.

6. Fotografias de “elos perdidos” macaco-para-humano, para além de serem extremamente subjectivas e fundamentadas nas suposições já-formadas dos evolucionistas, são frequentemente artificias.
A série de fotos (ou modelos) que mostram um desenvolvimento progressivo de símios pequenos para o ser humano actual são um insulto para a pesquisa científica, e normalmente baseiam-se em restos fragmentados que podem ser “reconstruídos” de centenas de maneiras distintas. Muitos alegados “homens-macacos”são claramente símios, e a maior parte dos fósseis aclamados como “elos perdidos” são, mais tarde, silenciosamente reclassificados como variedades extintas de primatas não-humanos.
Para além disso, os evolucionistas actuais admitem agora que os outros assim-chamados “homens-macacos” eram totalmente humanos. O pêlo corporal e as expressões faciais estáticas dos alegados “humanos primitivos” nestes modelos não são dados retirados dos fósseis, mas sim das crenças evolucionárias à priori do artista “reconstrutor”. Quase nada se pode detectar acerca do pêlo ou do olhar de alguém tomando como referência alguns ossos fragmentados.
“Os “elos perdidos” continuam perdidos.

7. Os métodos de datação radioactivos que os evolucionistas usam para atribuir milhões e milhares de milhões de anos às rochas fundamentam-se em pressuposições duvidosas que resultam em dados pouco fiáveis.
Os métodos de datação que usam o decaimento radioactivo para determinar a idade da rochas assumem que o quantidade original dos isótopos pai-filho podem ser correctamente estimados, e que nenhum isótopo de moveu para fora ou para dentro da rocha desde a sua formação (sistema fechado), e que as taxas de decaimento radioactivo têm sido constantes. No entanto, a quantidade original dos isótopos “pai-filho” raramente pode ser estimada com um rigor razoável.
Para além disso, é normalmente aceite que os fluídos hidrotermais (água quente rica em minerais) normalmente transportam ambos os isótopos duma rocha para a outra, invalidando a pressuposição dum sistema fechado. De facto, este processo é frequentemente citado como o motivo para se rejeitarem datas que não estão de acordo com a linha temporal evolutiva.
O que não é amplamente sabido é que normalmente os métodos de datação radioactivos dão um número de resultados distintos para a mesma formação e frequentemente para a mesma rocha. Na práctica, os geólogos escolhem a idade “certa” dentro destes resultados distintos baseando-se na idade que está de acordo com a linha temporal evolutiva. Isto é um exemplo clássico de pensamento circular.
Para além disso, métodos distintos dão resultados distintos – com os isotopos mais pesados normalmente a darem idades mais antigas que os isótopos mais mais leves da mesma rocha. Este padrão não deveria existir se as taxas de decaimento radioactivo sempre foram as mesmas. Acresce-se ainda que os fluxos de lava com idades históricas conhecidas dão idades na ordem dos milhões e mesmo na ordem dos milhares de milhões. Se os métodos de datação podem estar tão erradas em rochas cuja idade nós sabemos, de que forma é que estes métodos podem ser confiados para idades cujas idades nós não sabemos?

8. Estruturas corporais “sem função” não são evidência em favor da teoria da evolução.
Os evolucionistas apontam para os órgãos vestigiais (que, supostamente, são estruturas corporais sem qualquer função conhecida) como evidência em favor da teoria da evolução, no entanto, é impossível provar que um dado órgão não tem função visto que há sempre a possibilidade do uso ser descoberto mais tarde. De facto, mais de 100 órgãos que foram, no passado, classificados pelos evolucionistas de “vestigiais” são hoje reconhecidos como órgãos com uma função biológica relevante.
Os cientistas continuam a descobrir a utilidade de tais órgãos e apenas um pequeno número (dos tais mais de 100) ainda é hoje considerado de “vestigial” ou “sem função”. Está ficar cada vez mais óbvio que a noção de “órgão sem função” não é algo que resulta do mitológico processo evolutivo mas sim da falta de conhecimento científico dos evolucionistas.
É também importante ressalvar que, mesmo que um dado órgão já não faça falta e/ou não tenha uma função biológica (por exemplo, estruturas de visão para peixes que vivem na total escuridão das cavernas sub-aquáticas), isso não serve de evidência em favor da teoria da evolução, mas sim evidência em favor da perda de informação genética (o que é o contrário do progresso evolutivo). Os evolucionistas têm que disponibilizar exemplos do desenvolvimento de órgãos que ainda não estão totalmente funcionais mas que podem ser usados como exemplo dum aumento de complexidade informacional (e funcional) através das gerações. Os evolucionistas nunca foram capazes de disponibilizar um exemplo adequado.

Vejam a notícia recente sobre um orgão vestigial segundo os evolucionistas

Para que serve o apêndice (além de causar apendicite)?
Texto Giovana Girardi
É bem difícil ver alguma função na pequena extensão do intestino grosso conhecida como apêndice. Ela pode inflamar com relativa facilidade, causando uma dor de arrepiar os cabelos. E, quando isso acontece, o único tratamento é sua retirada cirúrgica.
Como sem o apêndice as pessoas vivem muito bem, obrigado, imaginou-se por muito tempo que ele era mesmo inútil – seria apenas algo que foi importante para nossos ancestrais, mas que perdeu a função ao longo da evolução, como o dente do siso. Não passaria de uma sobra da época em que éramos herbívoros e precisávamos de um intestino maior. Estudos mais recentes têm mostrado, no entanto, que o apêndice se mantém bastante funcional. De acordo com um trabalho da Universidade Duke, nos EUA, o apêndice é uma espécie de abrigo para bactérias que auxiliam no funcionamento do sistema digestivo. Em artigo na revista científica Journal of Theoretical Biology, os pesquisadores da Duke sugeriram que a estrutura promove a proliferação de bactérias da flora intestinal (o “jardim” de microrganismos que vivem no nosso trato digestivo), ajudando a repovoar o órgão após a ocorrência de uma infecção.
Bonzinhos
Esses micróbios “do bem” costumam viver em harmonia com nosso corpo. De um lado, ajudam a “quebrar” a comida que ingerimos em moléculas menores, que o nosso organismo é capaz de absorver. A presença dos micróbios ali acaba também não deixando espaço para a fixação de patógenos (microorganismos causadores de doenças) invasores. Seguindo a máxima “uma mão lava a outra”, o intestino paga oferecendo às bactérias da flora intestinal coisas como alimento e segurança.
Ocorre que durante algumas doenças, como disenteria e cólera, o intestino é afetado, gerando efeitos como as diarréias. Nos casos mais severos, vai embora tudo o que se encontra no intestino, inclusive os micróbios e as células de defesa do organismo que protegem o órgão (como você vê na ilustração acima, em que as bactérias boazinhas, de verde, são expulsas pelas malvadas, que aparecem em roxo).
Segundo William Parker, um dos líderes da pesquisa feita na Duke, é aí que entra em ação o apêndice: “É um local onde as boas bactérias podem viver de modo seguro e sem perturbações até que elas sejam necessárias [para o corpo]”, explicou em comunicado à imprensa no ano passado.

Antes de essas descobertas virem à tona, cientistas já haviam observado a presença de um tecido no apêndice com grande quantidade de linfócitos (um dos tipos de células de defesa), lançando a idéia de que a estrutura poderia auxiliar de algum modo contra invasores do organismo, talvez reconhecendo substâncias estranhas ingeridas junto com determinados alimentos.
No novo trabalho, Parker propôs que os linfócitos estão ali, na verdade, para proteger as bactérias do bem. “Uma vez que o conteúdo do intestino deixa o corpo, as boas bactérias escondidas no apêndice podem emergir e repovoar o intestino antes que mais micróbios prejudiciais estabeleçam residência”, explica Parker.
Sendo assim, uma pessoa sem apêndice não ficaria vulnerável a uma infecção? Levando-se em conta que até hoje ninguém verificou efeitos ruins na retirada do apêndice, a resposta provavelmente é não – a medicina moderna já se encarregou de recompor a flora intestinal. Mas a estrutura continuará tendo função enquanto houver por aí sociedades carentes de saneamento básico e atendimento médico.
Fezes que acabam virando um tumor estão entre as principais causas de apendicite. Sem tratamento, a pessoa morre.

9. Os evolucionistas defendem que a vida teve inicio numa geração espontânea – conceito que é ridicularizado pela biologia.
Quando eu estava no primeiro ano da escola secundária, e um Cristão recentemente convertido, o meu professor de Biologia passou todo o primeiro semestre a revelar como os ignorantes do passado acreditavam que o lixo gerava os ratos, e que a carne crua criava os bichos que lá apareciam (conceito agora refutado chamado de “geração espontânea”). O [criacionista] Louis Pasteur provou que, na natureza, a vida biológica só pode surgir a partir de vida biológica pré-existente (Lei da Biogénese).
Curiosamente, no semestre seguinte estudamos a teoria da evolução onde aprendemos que a primeira célula viva veio a existir após uma combinação estranha de material sem-vida (nunca me disseram de onde veio esse material sem-vida). A “evolução química” mais não é que “geração espontânea” – vida a surgir da material sem vida – o que demonstra como a teoria da evolução assenta sobre uma “ciência” há muito descartada e há muito qualificada de impossível.
Os evolucionistas admitem que as probabilidades do progresso evolutivo são extremamente raras, mas defendem ao mesmo tempo que, com tempo suficiente, aquilo que é aparentemente impossível torna-se possível. Se eu atirar uma moeda ao ar, há 50% de probabilidades dela me dar caras ou coroas. Fazer com que a moeda me dê coroas cinco vezes seguidas é muito pouco provável mas possível. Se eu atirar a moeda durante o tempo suficiente, eventualmente eu irei obter cinco coroas cinco vezes seguidas.
Se eu atirar a moeda durante anos a fio, é possível que eu obtenha coroas 50 vezes seguidas ou mesmo 100 vezes seguidas. Mas isto prende-se com o facto de obter coroas ser uma possibilidade inerente. Quais são as probabilidades de eu atirar uma moeda e vê-la desenvolver pernas e braços, vê-la sentar numa cadeira e vê-la a ler um jornal? Dados milhares de milhões de anos, as probabilidades disto acontecer nunca iriam aumentar. Longos períodos de tempo tornam o possível provável, mas nunca tornam o impossível possível. Independentemente do tempo que temos à nossa disposição, aquilo que não tem vida nunca passará a ter vida por si só.

10. O método científico só pode testar dados existentes – não pode fazer conclusões sobre as suas origens.
Existem dois tipos de ciência: a operacional lida com o presentes e chega a conclusões baseando-se nas observações repetidas de fenómenos existentes. Por outra lado, a ciência histórica lida com o passado, que não é duplicável. As investigações em torno das origens claramente fazem parte do âmbito da ciência histórica, e como tal, não podem chegar a conclusões definitivas.
Uma vez que nenhum homem estava presente para registar o testemunhar o princípio, as conclusões só podem ser feitas com base na interpretação da informação actual disponível. Esta interpretação é largamente influenciada pelas crenças de quem faz a interpretação. Se eu colocar óculos com lentes vermelhas, tudo o que eu observar será avermelhado. Eu aceito o que a Bíblia diz sobre a criação e vejo que as evidências estão de acordo e consistentes com essa crença.
Quando se fala das nossas origens, todas as pessoas que acreditam em algo fazem-no com base na sua fé, quer seja fé em Deus, na Bíblia, em si mesmos, na interpretação evolutiva da ciência moderna, ou na consistência da sua interpretação subjectiva dos dados.

Eu prefiro colocar a minha fé na Palavra de Deus.